Campos dos Goytacazes não é o paraíso, longe disso. Mas quem andou por estas terras entre 2017 e 2020 sabe o filme de terror que a cidade vivia. O município evoluiu em todas as frentes. Ainda assim, como em qualquer lugar, há vários pontos a serem trabalhados.

Os pré-candidatos da oposição, no entanto, parecem se preocupar mais com o prefeito do que com a cidade. É Wladimir aqui, Wladimir ali. Até pré-candidato dizendo que o prefeito “está gordo igual um leitão” teve. Não à toa, o prefeito segue liderando todas as pesquisas, com a popularidade lá em cima.

Uma oposição composta por secretários do ex-prefeito Rafael Diniz, um petista com gestão reprovada na educação e uma delegada aspirante a coach, que ao abrir a boca mais parece uma versão feminina do próprio Diniz. Não vai acontecer de novo. Rafael já foi.

Aliás, este é um nome que vai se repetir muito por aqui, acostume-se. Afinal, Rafael Diniz e Rodrigo Bacellar são os verdadeiros ventríloquos por trás das marionetes citadas. Pois é, me arrepiei aqui também. Mas é verdade.

Não há, hoje, nada diferente para acontecer nesta oposição pequena, cujo projeto não é de governo, nem de cidade. A população aqui é mero detalhe. Na verdade, o povo de Campos é obstáculo.

Talvez seja essa a maior contribuição da oposição: o seu insaciável tesão pelo prefeito Wladimir. Um desejo exacerbado que acaba por enfurecer aqueles que lembram onde estávamos, sabem como estamos e acreditam no que está por vir.

Viva o prefeito Wladimir Garotinho
Viva o tesão da oposição