O Ministério da Saúde publicou nas redes sociais, no último domingo (14), um informativo destinado a puérperas que, em vez de usar as palavras “mãe” e “mulher”, utiliza os termos “pessoa que gesta” e “pessoa que pariu”, evitando relacionar a maternidade com o gênero feminino. A pasta procura se integrar com a agenda ideológica do atual governo tentando promover uma linguagem “inclusiva” e “identitária”.

Veja a publicação: 

Nas redes sociais, a senadora Damares Alves criticou a linguagem adotada pela entidade, dizendo que “aparentemente, as palavras mãe e mulher desaparecerem do dicionário do Ministério da Saúde”. Também a deputada federal, Carla Zambelli, reagiu afirmando que “agora o Ministério da Saúde quer chamar nós MÃES de ‘pessoas que pariu’”.

Fonte: Brasil Sem Medo