• setembro 19, 2024
TRE manda tirar do ar vídeos de Marçal chamando Datena de “estuprador”

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) determinou que sejam removidos das redes sociais os vídeos nos quais o influenciador Pablo Marçal (PRTB) aparece chamando o apresentador José Luiz Datena (PSDB) de “criminoso” e “estuprador”. Os cortes foram retirados do debate da TV Cultura (15/9), no qual Datena deu uma cadeirada em Marçal.

A determinação foi registrada em quatro decisões distintas, publicadas em caráter liminar, ou seja, temporário, entre terça e quarta-feira (17 e 18/9), a pedido da própria campanha de Datena à Prefeitura de São Paulo.

Tanto Marçal quanto o Facebook, responsável pelo Instagram, foram citados para que retirem do ar ao menos nove publicações em um prazo de 24 horas. Na manhã desta quinta-feira (19/9), os conteúdos já haviam sido removidos.

Nos vídeos, Marçal aparecia relembrando uma acusação de assédio sexual contra o jornalista e o chama de “criminoso”, “assediador sexual”, “estuprador” e “Jack” – gíria utilizada em presídios para se referir a detentos acusados de estupro.

O influenciador também provocou Datena dizendo que ele pagou milhões “pelo silêncio dessa mulher” e questionou: “Quero saber se tocou na vagina dela”. As provocações entre os dois escalaram e culminaram no momento em que o apresentador agrediu Marçal com uma cadeirada.

Segundo o juiz eleitoral Murillo Cotrim, autor de uma das decisões, os vídeos têm “conteúdo ofensivo, bem assim alegação descontextualizada, ao imputar ao autor a conduta que não consta nos documentos oficiais que tratam do caso a que se referiu o candidato réu em sua manifestação”.

Já a juíza Claudia Barrichello afirmou que a fala de Marçal é “extremamente agressiva” e tem “o objetivo único de difamar e macular a imagem do candidato José Luiz Datena”.

“Ainda que tenha havido uma investigação criminal para apurar um suposto crime de assédio sexual em tese praticado pelo autor, é certo que não houve condenação e não se pode admitir que o requerente seja chamado de ‘estuprador’”, afirmou.

Fonte: Jornal Metrópoles


  • setembro 7, 2024
Bolsonaro é levado para hospital em São Paulo depois de passar mal

O ex-presidente Jair Bolsonaro precisou ser levado para o Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, depois de passar mal na manhã deste sábado (07). Ele está sem voz, com uma gripe forte, mas já deixou o hospital, de acordo com a equipe dele.

Bolsonaro está hospedado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e tinha previsão de participar de um ato nesta tarde na Avenida Paulista. A agenda, por enquanto, não foi desmarcada, mesmo com a equipe alegando que o ex-presidente está sem voz.

O ato de 7 de Setembro promovido por bolsonaristas, neste sábado (07), tem como principal reivindicação o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. Moraes participou neste sábado da solenidade de Sete de Setembro em Brasília, ao lado de outros ministros da Corte e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O magistrado deve ser o principal alvo da manifestação convocada para a tarde de hoje na Avenida Paulista porque se tornou alvo da oposição após a decisão de suspender a rede social X no Brasil.

Durante o evento desta manhã, Moraes foi exaltado pelo público que acompanhava o desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios aos gritos de “Xandão, Xandão”. O ministro respondeu acenando em direção às arquibancadas.

A decisão de fechamento do X, antigo Twitter, e as denúncias de atuações atípicas do gabinete do ministro foram combustível para a manifestação deste sábado. Elon Musk, dono da rede social, tem endossado publicações sobre o ato. Ele já chegou a pedir o impeachment do ministro brasileiro após não indicar um representante legal para a plataforma no país e ver o X ser banido.

Nas redes sociais, o chamamento apra a manifestação contou com nomes da direita. Além de figuras como a do pastor Silas Malafaia, um dos organizadores, e de Bolsonaro, também haverá carros de som de outras organizações que serão enfáticas ao pedir o impeachment do ministro Moraes.

Logo na manhã de sábado, o ex-presidente Jair Bolsonaro divulgou um vídeo pedindo que as pessoas não fossem a atos cívicos organizados pelo governo. Ele declarou que esta não é uma semana da independência, e pediu que aliados compareçam na Avenida Paulista, 14h.

O protesto tem impacto também na eleição municipal de São Paulo. O prefeito Ricardo Nunes, do MDB, é oficialmente apoiado por Bolsonaro, e disse que compareceria, mas já demonstrou que não vai clamar pelo impeachment de nenhum ministro. No entanto, o público bolsonarista tem abraçado a candidatura de Pablo Marçal, do PRTB, que fez surpresa sobre a presença no ato, mas ainda está fora do país.

Fonte: Jornal Extra

  • agosto 28, 2024
Relatora no TSE encaminha ao MP Eleitoral recursos contra absolvição de Cláudio Castro e vice-governador

A ministra Isabel Gallotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encaminhou ao Ministério Público Eleitoral os recursos contra a absolvição do governador Cláudio Castro (PL) e do vice Thiago Pampolha (MDB) por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022.

Caberá ao MP Eleitoral apresentar parecer sobre o caso em cinco dias. A providência é praxe nesse tipo de caso.

Os recursos chegaram ao TSE na semana passada e questionam a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, que rejeitou as acusações contra os dois.

Ministério Público Eleitoral e a coligação adversária pedem a cassação da chapa vencedora do governo do Rio em 2022.

Também querem que o governador Cláudio Castro seja considerado inelegível pelo prazo de oito anos.

As defesas dos envolvidos no caso negaram irregularidades e pediram a manutenção da decisão do TRE-RJ.

Não há data para o julgamento do caso no TSE.

Recursos

Os recursos foram apresentados pelo Ministério Público Eleitoral e pela coligação que apoiou a candidatura de Marcelo Freixo.

Eles reforçaram as acusações de irregularidades, argumentando que houve uso da máquina pública para beneficiar a candidatura do governador à reeleição.

Também ressaltaram a gravidade das condutas.

“Notório e provado foi o escoamento de centenas de milhões de reais — dinheiro público — com viés de beneficiar o projeto político-eleitoral dos primeiros recorridos e seus aliados, sem critérios objetivos, sem demonstração de contraprestação laboral e sem previsão legal”, afirmou o MPE.

O caso tem relação com supostos desvios na Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

O MP Eleitoral e a coligação adversária argumentaram que houve uso eleitoral da instituição, para garantir a eleição dos dois.

O que dizem as defesas

Os advogados de Castro e Pampolha defenderam que os pedidos sejam rejeitados — com isso, na prática, querem que a absolvição aplicada pelo TRE-RJ seja mantida.

Apontaram que questões processuais impedem que os recursos tramitem e sustentaram que não há provas suficientes de irregularidades.

Reforçaram que não há evidências que conectem os dois às supostas irregularidades na Ceperj e Uerj. E que eles não cometeram abuso de poder político e econômico.

Fonte: G1

  • agosto 24, 2024
Justiça Eleitoral suspende perfis de Pablo Marçal nas redes sociais

O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, concedeu liminar suspendendo temporariamente os perfis em redes sociais de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, e estabeleceu multa diária R$ 10 mil caso a medida seja descumprida.

A decisão foi tomada em uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), movida pelo PSB. A acusação é de abuso de poder econômico e uso indevido de meio de comunicação.

Cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

Veja trecho da decisão:

“Monetizar cortes” equivale a disseminar continuamente uma imagem sem respeito ao equilíbrio que se preza na disputa eleitoral. Notadamente o poderio econômico aqui estabelecido pelo requerido Pablo suporta e reitera um contínuo dano e o faz, aparentemente, em total confronto com a regra que deve cercar um certame justo e proporcional.

Em suma, neste juízo de cognição sumária, vislumbro, por ora, a presença do requisito previsto no art. 300 do CPC, referente à probabilidade do direito de ampla disseminação de conteúdos em redes sociais com a ‘#prefeitomarçal’ por meio de remuneração paga por fonte vedada em período de propaganda antecipada
efetuada por meio de um aplicativo/sistema de corte de conteúdos favoráveis ao candidato Pablo Marçal.

Nesse sentido, para coibir flagrante desequilíbrio na disputa eleitoral e estancar dano decorrente da perpetuação do “campeonato”, defiro o pedido liminar, sob pena de imposição de multa diária no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para:

a) que seja determinada a suspensão temporária dos perfis oficiais até então utilizados pelo requerido Pablo nas redes sociais ‘instagram’, ‘youtube’, ‘tiktok’, ‘site’ e ‘x’ (antigo twitter) até o final das eleições;

b) que seja proibido que o candidato Pablo Henrique Costa Marçal, pessoalmente ou por interpostas pessoas (tanto pessoas naturais, quanto pessoas jurídicas) remunere os “cortadores” de seus conteúdos com a vinculação de Pablo Marçal à candidatura a Prefeito de São Paulo até o final das eleições;

c) que seja suspensa de imediato as atividades ligadas ao candidato na plataforma ‘Discord’ (a comunidade que o candidato mantém naquela plataforma) a fim de impedir que haja a remuneração a pessoas que divulgam conteúdo do candidato até o final das eleições, devendo ser intimado o requerido Pablo Marçal para cumprir essa obrigação de não fazer.

Na mesma decisão, por ser “necessário aprofundar a análise após o contraditório”, o juiz indeferiu os seguintes pedidos:

a) que seja determinado aos provedores de aplicação que deixem de remunerar e repassar os valores aos seus usuários por vídeos do candidato Pablo Marçal criados até a data desta decisão;

b) notificação de Pablo Marçal para que informe o número de perfis/pessoas que fazem o corte de seus conteúdos, bem o número dos cortes postados por esses perfis, o conteúdo desses cortes, o total de recursos financeiros pagos aos titulares dos perfis, a origem desses perfis, bem como os dados pessoais que permitam identificar os beneficiários dos recursos repassados;

c) expedição de ofícios às plataformas para trazerem os dados pessoais que têm dos responsáveis pelos perfis que divulgam cortes de Pablo Marçal, sendo apresentada uma primeira listagem nesta petição inicial;

d) ofícios aos veículos de imprensa que cobriram os fatos para que, caso queiram, forneçam provas e documentos para auxiliar na elucidação do caso;

e) a quebra de sigilo fiscal e bancário das empresas de Pablo Marçal.

Na conclusão, o magistrado ainda reforça que não se trata de proibir a propaganda eleitoral de Marçal:

Por fim, destaco que não se está, nesta decisão, a se tolher a criação de perfis para propaganda eleitoral do candidato requerido, mas apenas suspender aqueles que buscaram a monetização dos “cortes” por meio de terceiros interessados.

O que diz Pablo Marçal

Em live no Instagram durante agenda neste sábado (24), o candidato sugeriu que a Justiça agiu com objetivo eleitoral e disse que ninguém vai conseguir pará-lo. “No dia que alcancei 13 milhões de seguidores, eles irão derrubar minhas redes sociais”, disse ele.

Segundo Pablo Marçal, a decisão é uma “liminar sem nenhum fundamento, pegando coisa aleatória desconectada da realidade”.

O influenciador disse: “quero que vocês saibam que não tenho um pingo de medo do que vocês estão falando”. E completou: “ninguém tem medo de cadeia, de presidente da República, de governador”.

O representante do PRTB avisou aos seguidores que suas redes iriam cair e pediu que eles gravassem vídeos de apoio.

O que diz Tabata Amaral

Em nota, a candidata do PSB a prefeita de São Paulo comentou a liminar que suspendeu os perfis do adversário.

“Com essa decisão, o que a Justiça Eleitoral está apontando é que há suspeitas concretas de que Marçal fez uso de recursos ilegais para se promover nessas eleições. É uma decisão liminar. Basicamente, Pablo caiu no antidoping”, disse Tabata Amaral.

*Sob supervisão de Marcelo Freire 

Fonte: CNN

  • agosto 20, 2024
MPE impugna candidatura do deputado Rodrigo Amorim à prefeitura do Rio por inelegibilidade até 2032

O Ministério Público Eleitoral (MPE) requereu a impugnação do registro de candidatura de Rodrigo Martins Pires de Amorim, deputado estadual que pretende concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições de 2024. A ação foi apresentada à 125ª Zona Eleitoral do Rio de Janeiro e tem como base uma condenação de Amorim por crime eleitoral, que o torna inelegível até 2032.

De acordo com o MPE, Rodrigo Amorim foi condenado em maio deste ano pela prática de crime previsto no artigo 326-B do Código Eleitoral. A pena aplicada foi de um ano e quatro meses de reclusão, além de multa. A Lei Complementar nº 64/90 estabelece que candidatos condenados por crimes eleitorais em decisões colegiadas são inelegíveis por um período de oito anos após o cumprimento da pena, o que impede a candidatura de Amorim neste pleito.

O MPE solicitou que a Justiça Eleitoral indefira o registro de candidatura de Rodrigo Amorim e, caso a Justiça Eleitoral aceite a ação, ele não poderá concorrer nas eleições municipais de 2024, o que inviabiliza sua candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro.

Por MPRJ

  • agosto 16, 2024
STF suspende condenação de Garotinho

Nesta sexta-feira (16), o Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender a condenação do ex-governador Anthony Garotinho no âmbito da “Operação Chequinho”. A decisão também suspendeu a inelegibilidade de Garotinho, permitindo que ele concorra nas eleições de 2024, até que o habeas corpus impetrado por sua defesa seja julgado.

A defesa de Garotinho alegou que a condenação se baseou em provas obtidas de maneira irregular, principalmente dados extraídos de um computador da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (SMDHS) de Campos dos Goytacazes. A argumentação foi respaldada pela decisão anterior do STF no caso do ex-secretário Thiago Ferrugem, cujas condenações foram anuladas em setembro de 2022 devido à violação da cadeia de custódia das provas. O STF concluiu que os dados não foram obtidos de forma técnica e adequada, o que comprometeu a validade das provas.

Embora a Segunda Turma do STF tenha negado o pedido de extensão dos efeitos da decisão de Ferrugem para Garotinho, alegando diferenças entre os casos, o Ministro Zanin reconheceu a relevância das alegações de Garotinho. Com base na probabilidade do direito e no risco de um resultado prejudicial ao processo, conforme o artigo 300 do Código de Processo Civil, ele decidiu suspender os efeitos da sentença condenatória da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes.

O Ministro Zanin também citou precedentes em decisões semelhantes, como as Reclamações 68.131 MC/TO e 52.428 MC/DF, e o Recurso em Habeas Corpus 135.683/GO, todos relatados pelo Ministro Dias Toffoli, como base para sua decisão.

Com a concessão da liminar, Garotinho permanece elegível para as eleições de 2024 até que uma nova decisão do STF seja proferida.

  • agosto 16, 2024
Ex-governador do RJ, Pezão volta à política como candidato a prefeito

O ex-governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão (MBD) oficializou sua candidatura à Prefeitura de Piraí (RJ) para as eleições municipais de 2024. Indicado pelo atual prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), o vereador Alexsandro Sena (PSD) será o vice de chapa do político.

O ex-gestor fluminense começou a carreira política em 1982 como vereador de sua cidade natal, Piraí, por dois mandatos e, depois, como prefeito do mesmo município também por dois mandatos.

Em 2006, foi eleito como vice-governador do estado junto ao correligionário Sérgio Cabral. Em 2010 a chapa foi reeleita para o cargo e, quatro anos depois, Pezão assumiu o comando do Rio de Janeiro após Cabral renunciar o posto.

Ainda em 2014, Pezão foi eleito como governador do estado, função que ficou até ser afastado em 2018 após ser preso por propina de R$ 39 milhões.

O emedebista foi investigado na Operação Boca de Lobo, braço da Operação Lava Jato. Ele foi condenado em primeira instância a 98 anos, 11 meses e 11 dias de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. No entanto, em abril de 2023 a sentença foi reformada e ele foi absolvido.

Com apoio de outros nove partidos como o PT e PSD, Pezão oficializou sua candidatura ao pleito deste ano em convenção política no último sábado (3). Ele concorrerá para ser prefeito do mesmo local que comandou entre os anos de 1997 e 2005.

Fonte: CNN

  • agosto 14, 2024
Irmão do presidente da Alerj, Marquinho Bacellar vê o patrimônio aumentar 30 vezes em quatro anos

Nos últimos quatro anos, Marquinho Bacellar (União), presidente da Câmara de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, teve um crescimento de 2.936% de seu patrimônio. Em 2020, ele concorreu pela primeira vez a um cargo público e declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 25 mil em bens: 50% de uma empresa que valia R$ 10 mil e um prédio comercial de dois andares na cidade. Quatro anos depois, para disputar a reeleição, ele informou que seu patrimônio é de R$ 759.236,00 — quase trinta vezes maior que há quatro anos.

Marquinho Bacellar é irmão do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar, e filho do ex-vereador de Campos Marcos Bacellar.

Entre os novos bens declarados pelo vereador está uma SUV Hilux 2019 avaliada em R$ 266 mil e um imóvel rural de R$ 300 mil. Se considerado o atual salário líquido de um vereador em Campos dos Goytacazes, Marquinho receberá pelo mandato ao longo dos quatros anos R$ 511 mil.

Segundo a Câmara, o Presidente não recebe nenhuma verba e nenhum valor a mais por exercer o cargo de presidente. À Justiça Eleitoral ele também declarou que sua ocupação é a vereança.

Procurado, Marquinho não retornou os contatos da reportagem.

Fonte: Jornal O Globo

  • julho 16, 2024
Thiago Virgílio retoma o AGIR e garante partido com Wladimir

Expressão muito usada na cultura popular e, principalmente, atribuída a figuras da indústria do entretenimento, a expressão “No futuro, todos serão mundialmente famosos por 15 minutos” também virou citação comum na política. Em Campos dos Goytacazes, o personagem da vez é o empresário e advogado Edmar Ptak, que ficou pouco mais de um mês no comando do partido AGIR. Por decisão da Executiva Estadual, a sigla volta a ser comandada no município pelo ex-vereador Thiago Virgílio, aliado do prefeito Wladimir Garotinho, que buscará a reeleição no pleito de outubro.


A mudança no comando do AGIR foi recebida com alívio por filiados do partido, em especial pelos integrantes da nominata montada para disputar cadeira na Câmara Municipal. Sem sucesso, Ptak chegou a lançar sua pré-candidatura a prefeito e no lugar de propostas repetia apenas que “o AGIR conversaria com quem tivesse interesse no partido”, sem deixar claro de como isso se efetivaria no cenário local.


Com a troca de comando no diretório municipal do AGIR, o leque de apoio a Wladimir se amplia, com a real possibilidade da eleição de outubro ser definida já no primeiro turno. Essa tenência, inclusive, foi apontada por pesquisa do Instituto Prefab Future, divulgada em maio.

  • junho 26, 2024
Impedida pelo TSE, Carla Machado retira pré-candidatura à prefeitura de Campos

A ex-prefeita de São João da Barra e atual deputada estadual Carla Machado (PT) anunciou nesta quarta-feira, através de reels no Instagram, a retirada da sua pré-candidatura à  prefeitura de Campos dos Goytacazes.

O anuncio retirando sua pré-candidatura ocorre após o Tribunal Superior Eleitoral reafirmar, na última semana, a jurisprudência da tese do “prefeito itinerante”, que impede a candidatura de Carla para um terceiro mandato consecutivo para o executivo, mesmo em outro município.

Em reels no Intagram, Carla Machado faz uma longa explanação para justificar a retirada da pré-candidatura. Confira:

Fonte: Tribunal NF