A colisão entre dois carros de passeio, na tarde deste domingo (28), na BR-356, em São João da Barra, deixou quatro pessoas feridas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu na localidade de Cajueiro. (Vídeo aqui)
Também de acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada às 15h55. A equipe esteve no local e encaminhou dois homens e duas mulheres com ferimentos leves para o Hospital Ferreira Machado, em Campos. Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) também estiveram no local.
Com o impacto da colisão, um dos veículos chegou a sair da pista.
O motoboy Felipe Ribeiro Rodrigues, de 22 anos, foi assassinado a tiros na noite desta quarta-feira (24), no bairro Novo Jockey, em Campos.
A Polícia Militar chegou ao local e a vítima já estava sem vida.
Felipe trabalhava em uma lanchonete no mesmo bairro segundo a PM, e na última terça-feira (23), a lanchonete recebeu um pedido por aplicativo de mensagem, para ser entregue na rua onde ocorreu o crime, com a solicitação de que fosse entregue pela vítima. Porém, Felipe estava de folga e o pedido foi realizado novamente nesta quarta-feira e ao chegar para fazer a entrega foi executado.
O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado na 134ª DP/Centro.
Um motociclista, identificado como Fábio Maia de 48 anos, morreu em um grave acidente na noite desta terça-feira (23), na BR-356, próximo a curva de Grussaí, em São João da Barra.
De acordo com informações de populares, o acidente envolveu duas motos e um carro. A vítima foi atropelada por um carro após ter colidido com uma moto. O resgate foi acionado, mas a vítima morreu no local. Uma outra pessoa ficou ferida, com escoriações leves pelo corpo, sendo socorrida pelo Resgate Municipal e encaminhada para o Centro de Emergência de São João da Barra.
O corpo de Fábio Maia será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Campos e o caso será registrado na 145ª Delegacia de Polícia de São João da Barra.
Ronnie Lessa, o autor dos disparos que mataram Marielle Franco e Anderson Gomes, teria delatado o ex-deputado estadual Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, como um dos mandantes do assassinato. A informação é do Intercept Brasil.
O nome de Brazão surgiu pela primeira vez nas investigações do caso em 2019, por suspeitas de obstrução das investigações, e voltou à baila no fim do ano passado, em meio à delação premiada do ex-policial militar Élcio Queiroz, motorista que dirigiu o carro para Ronnie Lessa durante o assassinato.
Preso desde 2019, Lessa fez um acordo de delação premiada com a Polícia Federal na semana passada para revelar novos detalhes do caso. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça.
Procurado pelo Intercept, o advogado de Brazão, Márcio Palma, disse não saber que o nome do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro foi citado na delação. Palma também disse não ter acesso aos autos da investigação, uma vez que Brazão até então, não é formalmente investigado neste caso.
Quem é Brazão e o que pesa contra ele
Domingos Brazão, de 58 anos, é líder de um poderoso grupo político da zona oeste do Rio, berço das milícias. O clã inclui o deputado federal Chiquinho Brazão, o deputado estadual Manoel Brazão e o vereador Waldir Brazão, que adotou o sobrenome para fins eleitorais.Ao longo de cinco mandatos como deputado estadual no Rio, Brazão acumulou polêmicas e suspeitas de corrupção até ser afastado e, posteriormente realocado como conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Em sua ficha, figuram acusações de improbidade administrativa, fraude, máfia dos combustíveis e o envolvimento com milícias para a compra de votos e formação de curral eleitoral.
Em 2019, Brazão chegou a ser formalmente acusado pela Procuradoria-Geral da República por envolvimento em uma trama de obstrução das investigações do caso, após o depoimento do policial militar Rodrigo Jorge Ferreira acusar o então vereador Marcello Siciliano e o miliciano Orlando Curicica como os mandantes do crime. À época, a Polícia Federal desconfiou que as denúncias contra Siciliano e Curicica tinham o objetivo de obstruir as investigações, e que Ferreira atuaria em nome de grupo ilegal chamado “Escritório do Crime”. Posteriormente, esse grupo foi relacionado a Brazão.
A possível hipótese de motivação
A principal hipótese trazida nas investigações envolvendo Brazão, segundo o Intercept, envolve uma suposta vingança contra o ex-deputado Marcelo Freixo, à época filiado ao PSOL. Enquanto também deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Brazão entrou em disputas políticas com Freixo. Marielle trabalhou com Freixo durante 10 anos, até ser eleita vereadora, em 2016. A rixa entre os parlamentares tem origem central em 2008, quando o nome de Brazão foi citado no relatório final da CPI das Milícias, presidida por Freixo, como um dos políticos ‘liberados’ para fazer campanha política em Rio das Pedras.
Em 2017, Freixo também teve papel central na Operação Cadeia Velha, que ocorreu cinco meses antes do assassinato da vereadora e prendeu políticos influentes do MDB no Rio de Janeiro.
A Polícia Civil identificou e pediu a prisão temporária, busca e apreensão e a quebra de sigilo dos telefones celulares de dois bandidos que atacaram a tiros os seguranças dos ex-governadores do Rio Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, em novembro, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, durante uma tentativa de assalto. No entanto, mesmo com a identificação dos criminosos, o Ministério Público do Estado (MPRJ) foi contrário aos pedidos de prisão e só foi favorável as busca e apreensão.
Segundo os investigadores, foram Matheus da Silva Santos Lisbôa e João Victor Cardoso de Souza Santos os responsáveis por atirarem nos PMs Lucas Brum Elias e Paulo Brum Costa Passos que faziam a escolta dos políticos.
No dia do crime, os criminosos tentaram roubar os militares, que reagiram. O carro usado pelo casal Garotinho acabou sendo alvejado por tiros. Os ex-governadores não estavam dentro do veículo alvo dos criminosos. Naquele dia, os políticos visitavam uma amiga, e o carro com as vítimas aguardava em frente à residência.
Na fuga, um dos criminosos foi baleado de raspão no pescoço e deixou um celular cair no chão. O aparelho foi apreendido, passou por perícia e foi encaminhado ao MPRJ para uma análise aprofundada.
Um dos criminosos deixou para trás um celular, que é analisado por promotores — Foto: Reprodução
Nos pedidos de prisões, a delegada Natália Brito Patrão, titular da 134ª DP (Campos), destacou que a preventiva era imprescindível para as investigações, já que houve fundadas razões de autoria e participação dos suspeitos no crime. Natália destacou ainda a gravidade do ataque.
Entretanto, no dia 21 de novembro, 15 dias após o pedido da delegada, a promotora Renata Felisberto Nogueira Chaves, da 2ª Promotoria de Justiça e Investigação Penal de Campos, foi contra o pedido e argumentou que “a prisão dos investigados não se revela imprescindível para a conclusão da investigação”. Na sequência, ela opinou à Justiça pelo indeferimento das prisões temporárias.
Entretanto, Renata foi a favor das buscas e apreensões contra Matheus e João Victor e informou que elas “mostram-se necessárias para o prosseguimento das investigações, sendo tais diligências justas, adequadas, essenciais e proporcionais, para descobrimento da verdade real, inclusive para correta capitulação do crime em tela, bem como para apreensão da arma do crime, além de demais objetos e materiais ilícitos possivelmente apreendidos”.
Em nota, o MP informou que “a investigação está em andamento na 134ª DP e o que se espera é que seja concluída em breve, após o cumprimento das diligências complementares requisitadas pelo MP”.
João Victor Cardoso foi preso em dezembro pela Polícia Militar após uma perseguição que terminou em um acidente.
Ele foi condenado a 21 anos de cadeia por porte ilegal de arma de fogo e roubo. O homem respondia no regime semiaberto. No entanto, estava foragido do sistema prisional. Atualmente, ele está sob custódia no Hospital Municipal Ferreira Machado, em Campos.
A Polícia Militar de Campos dos Goytacazes divulgou nesta segunda-feira (22), que um menino de nove anos esfaqueou o próprio pai em casa, no bairro Parque Leopoldina. O ato seria para defender a mãe que sofria agressão por parte do marido. O homem suspeito foi levado para o Hospital Ferreira. Ele está sob vigilância e custódia da PM. Seu estado de saúde não foi informado.
De acordo com as primeiras informações, o menino presenciou a mãe sendo agredida pelo pai. Na tentativa de defendê-la, a criança tomou uma faca e golpeou três vezes contra o agressor.
Na descrição da ocorrência policial, a suspeito foi apontado por tentativa de feminicídio. Ele teve ferimentos no braço, pernas e abdome. No HFM, não foi informado sobre previsão de alta.
O agressor será conduzido à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido, assim que for liberado da unidade hospitalar.
Até esta publicação, a reportagem não obteve informações sobre a situação da criança e da mulher agredida.
Um homem identificado como Severino Salu da Silva, 47 anos, morreu e outras três pessoas ficaram feridas em uma grave colisão frontal entre dois carros RJ-196 no KM 173, próximo à entrada da localidade de Manguinhos no início da noite deste domingo, 21/01.
Duas equipes do resgate municipal compareceram ao local. As vítimas foram socorridas para o Hospital Municipal Manoel Carola.
Viaturas do Comando de Policiamento Rodoviário (CPRV) foram para o local da ocorrência. No acidente, dois carros colidiram de frente: Um Peugeot vermelho conduzido pela vítima fatal Severino Salu e um Fiat Strada Adventure prata onde estavam os três feridos. O motorista de inicial C.O. B. 31 anos; e os ocupantes, E. de P. R. do N. J. ,26 anos e D. X. V., 52 anos foram levados para o Hospital Manoel Carola e não correm risco de morte.
No local, policiais do Comando de Policiamento Rodoviário (CPRV) foram informados que o motorista do FIAT Strada seguia em direção à Barra do Itabapoana com destino ao Espírito Santo e que não teve o que fazer para evitar a colisão frontal.
Após a retirada dos veículos da pista para fora da rodovia, a guarnição do CPRV compareceu à 147ª Delegacia de Polícia para a devida confecção do registro de ocorrência.
O corpo da vítima que era morador de São Francisco de Itabapoana foi removido para o Instituto Médico Legal em Campos dos Goytacazes.
Cinco pessoas mortas – duas mulheres, dois homens e uma criança – é o saldo trágico do naufrágio de uma embarcação na noite desse domingo (21/1), na cidade de Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador (BA).
O acidente ocorreu por voltas das 22h na Baía de Todos-os-Santos, quando o barco fazia a travessia entre Ilha de Maria Guarda e Madre de Deus.Segundo informações preliminares, um desentendimento entre passageiros teria ocorrido na embarcação, que, lotada, levava 20 pessoas. Destas, cinco estão internadas em observação e duas tiveram alta.
Em nota, a Prefeitura Municipal de Madre de Deus informou que o hospital da cidade presta total assistência às vítimas. Veja:“A Prefeitura Municipal de Madre de Deus expressa profundo pesar pelo trágico acidente de barco ocorrido na noite deste domingo (21), na Baía de Todos-os-Santos. O Hospital Municipal de Madre de Deus segue prestando total assistência às vítimas.
Até o momento, cinco óbitos foram confirmados. Quatro adultos, sendo três do sexo feminino e dois do sexo masculino, incluindo uma criança.A Prefeitura está aguardando informações das polícias Civil e Militar, bem como da Capitania dos Portos da Bahia, que seguem apurando os fatos”.Ainda de acordo com a prefeitura, algumas crianças foram resgatadas e já estão sob cuidados médicos. O órgão disse que continua com a força-tarefa para encontrar as três pessoas que ainda estão desaparecidas.
Um homem de 44 anos foi preso por estupro de vulnerável e mais dois crimes, na noite de quarta-feira (17), no bairro Turf Club, em Campos dos Goytacazes. De acordo com o registro da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam-Campos), o autor foi condenado à pena de 18 anos em regime fechado.
O caso aconteceu em 2004, em Goitacazes. A vítima, que hoje tem 33 anos, declarou que tinha 13 anos de idade quando aconteceram os abusos sexuais pelo homem que, na época, era seu cunhado e tinha 24 anos.
Acompanhada de sua responsável legal, a vítima compareceu em 2004 à 134ª Delegacia de Polícia, onde registrou que sofria estupros e abusos sexuais pelo companheiro de sua irmã. A investigação seguiu até a condenação do agressor, em 2023, e o mandado foi expedido em outubro do mesmo ano, sendo cumprido por agentes da Polícia Civil, coordenados pela Delegada Titular Madeleine Dykeman, nesta quarta-feira (17), no Turf Club, em Campos.