• maio 7, 2024
Ambev anuncia pausa na fabricação de cerveja para produzir água ao RS

Em meio às fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a segunda-feira passada (29/4), o estado está passando pelo desabastecimento de água potável. Porto Alegre, inclusive, decretou racionamento de água.

Diante da situação, a Ambev, empresa responsável por 69% da produção de cerveja do Brasil, decidiu interromper a produção da bebida alcóolica em uma fábrica no RS e iniciar a produção de água potável em latas, que serão distribuídas gratuitamente à população do estado.

Em sua conta do X, antigo twitter, a Ambev explicou que levou máquinas específicas para a fábrica do município de Viamão (RS) para produzir água potável.

“Levamos novos maquinários para viabilizar a adaptação de fábrica de Viamão. Como uma empresa brasileira, estamos e estaremos sempre ao lado dos brasileiros em todas as situações. Junto com a empresa @BallCorpHQ, que doou as latas, vamos começar a distribuição amanhã”, disse a empresa.

A empresa já doou 560 mil litros de água potável aos municípios de Porto Alegre, Arroio dos Ratos, Santa Cruz, Caxias, Santa Maria, Sapucaia, Canoas, Campo Bom, Esteio, Viamão e Novo Hamburgo.

Agora com a linha produção de água na fábrica de Viamão, a empresa diz que produzirá 850 mil latas de 473 ml por dia para atender às demandas da população gaúcha.

Fonte: G1

  • maio 7, 2024
ANTES e DEPOIS: satélite mostra ‘mar de barro’ sobre leito do Jacuí, do Guaíba e ruas de Porto Alegre

Imagens do satélite Sentinel 2 registradas na segunda-feira (6) mostram em tom alaranjado a inundação na região de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (veja acima).

Em um comparativo de antes e depois com imagens do Google é possível ver um “mar de barro” tomar o trecho final do Rio Jacuí, antes de desaguar no Guaíba. A imagem também permite ver em detalhes ruas da capital gaúcha tomadas pela inundação histórica.

Chuvas acumuladas no estado

A chuva acumulada em cidades do Rio Grande do Sul entre 22 de abril e a segunda-feira (6) chegou a igualar toda a média de precipitação prevista para cinco meses.

A cidade de Fontoura Xavier, com 778 mm, e Caxias do Sul, com 694 mm, aparecem no topo da lista do levantamento do Climatempo obtido pelo g1. Os dados (veja lista abaixo) mostram que a capital do estado não foi a região mais afetada pelas chuvas extremas.

Segundo os dados do Climatempo, Porto Alegre não está nem mesmo entre na lista das 8 cidades com maior acumulado de chuva. Apesar disso, a capital gaúcha segue paralisada pelas enchentes do Guaíba, efeitos que confirma a impacto de fatores como a geografia do estado na persistência das cheias.

De modo geral, a chuva acumulada em 15 dias no Rio Grande do Sul supera os 300 mm em muitas regiões do estado. “Mas em algumas áreas como a serra, a Grande Porto Alegre, os Vales, o total acumulado neste período supera os 400 mm e na serra gaúcha, já choveu cerca de 700 mm em 15 dias”, afirma o Climatempo.

“Na região de Caxias do Sul, por exemplo, choveu aproximadamente 694 mm neste período de 15 dias. É como se a média de chuva normal para os meses de janeiro a maio, de 5 meses, tivesse caído em apenas 15 dias”, explica o Climatempo.

Saiba como se calcula o volume de chuva

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia apontam que a média de precipitação para em Caxias do Sul em janeiro é de 168 mm, em fevereiro de 147 mm, em março, de 121 mm, em abril de 134 mm e em maio, de 131 mm. A soma das médias destes 5 meses é igual a 701 mm.

“Em Porto Alegre, na região do Jardim Botânico, na zona norte da cidade, o Inmet registrou cerca de 368 mm de 22 de abril a 6 de maio, o equivalente a soma das médias de chuva para os meses de março, abril e de maio”, aponta o Climatempo.

Maiores acumulados de chuva no RS, segundo a Climatempo — Foto: Arte/g1

Maiores acumulados de chuva no RS, segundo a Climatempo — Foto: Arte/g1

Lista das cidades

Maiores acumulados de precipitação no Rio Grande do Sul, de 22 de abril até 6 de maio (valores aproximados):

  • Fontoura Xavier – 778 mm
  • Caxias do Sul – 694 mm
  • Bento Gonçalves – 675 mm
  • Soledade – 629 mm
  • São Francisco de Paula – 576 mm
  • Três Coroas – 553 mm
  • Santa Maria – 544 mm
  • Teutônia – 511 mm
  • Porto Alegre – 368 mm

Fonte: G1

  • maio 7, 2024
Turma da Mônica’ põe Cascão na água para incentivar apoio a vítimas de enchente no Rio Grande do Sul

O perfil da “Turma da Mônica” nas redes sociais publicou nesta terça-feira (7) uma tirinha com o personagem Cascão na água.

“A 1ª vez que o Cascão entrou na água foi em 1983 para ajudar vítimas das enchentes na região sul do país. Hoje ele volta à água para ajudar novamente”, dizia a mensagem ao lado da imagem, que trazia ainda incentivo a doações às vítimas da inundação que tomou conta do estado.

Em todo o estado, 397 de 497 municípios foram atingidos pelo caos climático. A tragédia causou 90 mortes e deixou mais de 130 desaparecidos até a manhã desta terça-feira (7). O número de feridos passa de 360.

Fonte: G1

  • maio 7, 2024
RS: Cepea faz pré levantamento das perdas no agro e avalia impactos de desabastecimento

As chuvas deram alguma trégua no Rio Grande do Sul e as águas começaram a baixar em pontos específicos dos mais de 300 municípios afetados pela força da água. E é quando esse movimento acontece que é possível se iniciar, mesmo que de forma bem prematura, a mensuração dos inúmeros danos causados. Afinal, esta é a pior tragédia climática do estado e uma das piores do Brasil.

O agronegócio é um dos setores mais afetados da economia gaúcha e praticamente todas as cadeias registram prejuízos também sem precedentes. Sindicatos rurais, associações de classe, a Farsul (Federação de Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul), a FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) e mais inúmeras instituições – inclusive de outros estados – estão alinhadas à sociedade civil para, em primeiro lugar, fazer os socorros e resgates que são possíveis – de pessoas e animais – para então começar a entender como ficará o estado gaúcho após esta tragédia ainda em curso.


Embora ainda seja bastante difícil medir, o Cepea já fez um primeiro balanço das principais cadeias afetadas. As chuvas não só afetaram as lavouras e criações, como também a logística.

“O CEPEA, que acompanha e analisa de perto as atividades do agronegócio no Rio Grande do Sul, captando as condições socioeconômicas de seus produtores rurais, neste lamentável momento de catástrofe climática, se solidariza com eles – e com a sociedade gaúcha como um todo – diante das substanciais perdas de renda e patrimonial, mas, acima de tudo, das vidas humanas sacrificadas”, trouxe uma nota da instituição neste final de semana.

O Cepea trouxe suas projeções divididas entre os principais setores do agronegócio gaúcho.

ARROZ – Para a produção de arroz, a chuvarada pode provocar uma perda coniderável nos índices de produtividade, uma vez que a colheita do estado já estava bastante atrasada em relação a anos anteriores. As tempestades deixaram as lavouras debaixo d’água e retomar os trabalhos de campo ainda deve demorar. O abastecimento nacional também pode sentir, uma vez que o estado é o maior produtor de arroz do país.

“Há preocupação com o abasteciemtno no Brasil e seus impactos no custo de vida das famílias, em especial as mais pobres. Algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal”, afirmam os pesquisadores do Cepea.

Os últimos dados reportados pelo IRGA (Instituto Rio-Grandense do Arroz) apontavam para um rendimento médio do estado esperado em 8.612 quilos por hectare, número que deve cair bastante devido ao ocorrido.

SOJA – De acordo com os números mais recentes da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), 60% da área de soja havia sido colhida, contra 70% do mesmo período do ano passado. Assim, os 40% restantes estão também, quase todo, debaixo d’água, perdendo qualidade e produtividade a cada novo dia em que, inclusive a luz solar, seria fundamental para a conclusão dos ciclos.

“O excesso de umdidade tende a elevar a acidez do óleo de soja, o que pode reduzir a oferta de boa qualidade deste subproduto, especialmente para a indústria alimentícia”, afirma o Cepea.

O Rio Grande é o segundo maior produtor de soja do Brasil.

MILHO – Para o milho, não é diferente. A colheita também está paralisada em função das cheias, embora esteja na reta final. Os números da Emater/RS apontam que 83% da área da área do cereal já foram colhidos.

FRANGO, SUÍNOS E OVOS – “Relatos de agentes consultados pelo Cepea indicam que algumas propriedades de produção suinícola e avícola foram danificadas e agentes aindas estão à espera que a situação seja normalizada para que os prejuízos sejam calculados”, afirma a instituição. Todo este cenário se agrava na medida em que os produtores não conseguem atender às demandas ou ao menos cuidar de seus animais, uma vez que a chegada dos insumos – como ração, caixa e embalagens – está bastante comprometida. 

Ainda segundo o Cepea, o atual quadro também deixa interrompidas as negociações do setor, o que poderia ser mais um fator a comprometer o abastecimento no estado e no Brasil.

PECUÁRIA DE CORTE – Na pecuária de corte, a cena é semelhante. Muitos animais perdidos, muitos ilhados e muitos lotes de animais para abates que nao conseguem ser transportados para os frigoríficos. “Com isso, muitos compradores e vendedores estão fora do mercado nestes últimos dias, à espera de que a situação seja controlada”, diz o órgão, em nota. 

HORTIFRUTI – O Cepea afirma ainda que entre os produtos hortifrutícolas acompanhados no Rio Grande do Sul durante as cheias, o mais afetado – ao mesmo na avaliação feita até este momento – foi a cenoura. “O Cepea ainda não conseguiu levantar a extensão das perdas na praça produtora de Caxias do Sul, mas o cenário é crítico. Em Vacaria, localizada em uma altitude mais elevada, os impactos do temporal foram menos severos”, afirmam os pesquisadores. 

Assim, nos últimos dias, a amostragem de preços da cenoura foi consideravelmente menor. 

“Estima-se de que as inundações resultem em uma janela de oferta e, em muitos casos, dificultem, inclusive, a retomada das áreas afetadas”, diz o Cepea. 

A instituição complementa ainda afirmando que “as safras de batata em Bom Jesus e de tomate em Caxias do Sul estão próximas do final, mas os danos neste encerramento de safra devem ser grande, devido aos volumes e à duração das chuvas”. 

Fonte: Notícias Agrícolas

  • maio 7, 2024
Mais de 500 mil gaúchos estão sem água e falta luz em mais de 300 mil pontos no RS

Dados reunidos pela Secretaria de Comunicação do governo do Rio Grande do Sul, a partir de informações enviadas pelas secretarias do Meio Ambiente e Infraestrutura, de Logística e Transportes, e da Educação, informam que, nesta quinta-feira, mais de 500 mil gaúchos estão sem abastecimento de água e mais de 300 mil pontos estão sem energia elétrica no Estado.

Na parte coberta pela CEEE Equatorial, são 56,9 mil pontos sem energia elétrica, totalizando um total de 3,15% dos clientes. Nas regiões com serviço da RGE Sul, são 272 mil pontos sem energia elétrica, o que é 8,9% do total da clientela.Sem abastecimento de água no RS, são cerca 541,5 mil clientes da Corsan. Esse número representa 17% da totalidade atendida pela empresa.TelefoniaOutro setor fortemente afetado pelas chuvas é a telefonia. Clientes da Tim, são 86 municípios sem serviços de telefonia e internet; da Vivo, 48; e da Claro, também 48 municípios.

Fonte: Correio do Povo

  • maio 6, 2024
68% dos municípios brasileiros não têm estrutura para eventos climáticos extremos

Uma pesquisa recentemente divulgada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) evidenciou a preocupante realidade enfrentada pelos municípios brasileiros diante de eventos climáticos extremos. Realizado entre 1º de dezembro de 2023 e 24 de janeiro deste ano, o estudo contou com a participação de 3.590 dos 5.570 municípios do país, revelando que uma significativa maioria, 68%, admite não estar preparada para lidar com o aumento desses eventos, frequentemente associados às mudanças climáticas. Além disso, 6% dos municípios revelaram desconhecer previsões que possam afetar suas localidades, evidenciando uma lacuna significativa no planejamento e na preparação para tais eventualidades. A pesquisa também investigou a existência de setores especializados dentro das administrações municipais, dedicados a monitorar e preparar-se para eventos climáticos extremos, descobrindo que 43,7% dos municípios não possuem um setor específico para essa finalidade.

Fonte: Jovem Pan

  • maio 6, 2024
Prazo para regularização do título eleitoral termina na próxima quarta-feira (8)

Termina na próxima quarta-feira (8) o prazo para solicitar o primeiro título de eleitor, atualizar os dados cadastrais, regularizar a situação com a Justiça Eleitoral e pedir a transferência de domicílio eleitoral. Também se encerra neste dia o prazo para cadastrar gratuitamente a biometria no cartório eleitoral mais próximo.

Caso o eleitor que esteja irregular com a Justiça não atualize a situação até esta data, não será possível votar nas eleições municipais deste ano, que ocorrem em 6 de outubro. No primeiro turno, serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em mais de 5,5 mil municípios do país, com exceção do Distrito Federal, que não tem eleições municipais. Além de não poder votar, o eleitor também terá dificuldades para emitir documentos (como passaporte), realizar matrícula em universidades, receber benefícios sociais e assumir cargos públicos.

Para retirar o primeiro título, é preciso fazer o processo chamado de alistamento eleitoral. O voto é obrigatório para quem completa 18 anos de idade em 2024. Pessoas analfabetas assim como aquelas com mais de 70 anos ou com idades entre 16 e 17 anos podem escolher se desejam ou não votar.

É possível fazer a solicitação de primeiro título de maneira remota. O site do TSE tem uma página de autoatendimento eleitoral – para acessá-la, clique aqui. É preciso preencher dados pessoais, como número do CPF, data de nascimento e nome da mãe.

Além disso, será necessário ter a biometria coletada presencialmente. O prazo para esse procedimento também se encerra no dia 8 de maio. No entanto, quem não tiver a biometria cadastrada conseguirá votar normalmente nas eleições de outubro.

Quem quiser corrigir dados que estão incorretos no cadastro do TSE, mas sem alterar o domicílio eleitoral (cidade onde vota) ou o local de votação (dentro da mesma cidade), também pode acessar a ferramenta de atendimento eleitoral no site do TSE. É possível corrigir telefone, endereço ou informações pessoais.

Por outro lado, quem mudou de cidade e deseja garantir o direito ao voto nesta eleição deve pedir a transferência de domicílio eleitoral. Tem direito à transferência quem já está residindo na nova localidade há pelo menos três meses. Depois de acessar o sistema do TSE e informar a alteração do endereço, será preciso enviar documentos, como um comprovante de residência atualizado.

Já para quem deseja apenas trocar o local de votação dentro da mesma cidade, não é necessário enviar documentos que comprovem eventual mudança de endereço. Basta acessar o autoatendimento eleitoral do TSE, clicar em “Atualize ou corrija seu título eleitoral” e depois em “Troque seu local de votação dentro do mesmo município”. Após preencher os dados, será possível fazer a mudança.

Fonte: Brasil de Fato

  • maio 6, 2024
Jair Bolsonaro é hospitalizado em Manaus com quadro de erisipela

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi hospitalizado novamente no hospital Santa Júlia, em Manaus, devido a um quadro de erisipela. Em suas redes sociais, o político do PL informou que não há previsão de alta.

O hospital confirmou que o ex-presidente está recebendo tratamento com antibioticoterapia venosa e hidratação, sob cuidados médicos.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, visitou Bolsonaro no hospital e afirmou que ele está em boas condições. O ex-presidente já havia passado por atendimento médico em Brasília devido à desidratação antes de ser hospitalizado na capital amazonense.

A erisipela é uma infecção bacteriana que causa inflamação na pele, sendo tratada com medicação, repouso e elevação da perna. Bolsonaro está seguindo o protocolo médico para se recuperar da doença.

Fonte: Jovem Pan

  • maio 5, 2024
Incêndio atinge prédio em Salvador

Um incêndio atingiu o prédio onde funcionava o Colégio Estadual Landulfo Alves, em Águas de Menino, em Salvador, na noite deste domingo (5). Não há informações de feridos, nem sobre o que teria causado as chamas.

Segundo informações apuradas no local pela reportagem da TV Bahia, no pavimento atingido pelo incêndio funciona o Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE-BA).

Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local e tentam impedir o avanço do fogo. Além disso, o trânsito ficou congestionado na região por causa do ocorrido.

Fonte: G1

  • maio 5, 2024
Temporais no RS: Lula embarca com Lira, Pacheco e Fachin para monitorar áreas afetadas pelas chuvas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou na manhã deste domingo (5) para o Rio Grande do Sul com uma comitiva de representantes dos três poderes. Em Porto Alegre, o grupo se reunirá com autoridades locais para discutir as ações de resposta à tragédia causada pelas fortes chuvas e enchentes que atingem a região.

Lula decolou da base aérea de Brasília acompanhado da primeira-dama, Janja Lula da Silva, de 13 ministros e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), também está na comitiva.

A comitiva federal tem previsão de se reunir com o governador Eduardo Leite (PSDB). Os ministros Paulo Pimenta (Secom) e Waldez Goés (Integração Regional) já estão na capital gaúcha.

Segundo a assessoria da Presidência, 18 autoridades embarcaram com Lula:

  • Rodrigo Pacheco, presidente do Senado
  • Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil
  • Jose Múcio, ministro da Defesa
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda
  • Renan Filho, ministro dos Transportes
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos
  • Camilo Santana, ministro da Educação
  • Nísia Trindade, ministra da Saúde
  • Luiz Marinho, ministro do Trabalho
  • Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
  • Marina Silva, ministra do Meio Ambiente
  • Jader Filho, ministro das Cidades
  • Márcio Macêdo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência
  • Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais
  • Edson Fachin, ministro do STF
  • General Tomás Ribeiro Paiva, comandante do Exército
  • Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU)

RS registra 55 mortes até sábado

Até a noite do sábado (4), a Defesa Civil do RS registrava 55 mortes razão das enchentes. Além disso, mais de 82 mil pessoas estavam fora de suas casas – desalojadas ou desabrigadas – e cerca de 350 mil estavam sem energia elétrica.

Lula foi ao estado na quinta-feira (2) e se reuniu com Leite. No encontro, na cidade de Santa Maria, o presidente disse que não faltarão recursos nem esforços do governo federal para ajudar a população atingida pelas chuvas.

O governo gaúcho declarou estado de calamidade, reconhecido pelo governo federal, que criou um escritório para monitorar as ações no estado.

O Rio Grande do Sul enfrenta o quarto desastre climático em menos de um ano. Em 2023, três eventos ocorreram em junho, setembro e novembro, deixando, somados, 75 mortos.

No momento, após mais de uma semana de chuvas, o esforço de resgate está concentrado em Porto Alegre e na região metropolitana, nas cidades de Eldorado do Sul, Canoas e Guaíba.

Em Porto Alegre, o Guaíba transbordou e avançou sobre ruas e avenidas. A estação rodoviária da cidade foi inundada e as viagens foram suspensas. Já o Aeroporto Salgado Filho foi fechado “devido ao elevado volume de chuvas”.

O nível do Guaíba superou 5 metros de altura, acima da marca de 4,76m registrada ne enchente histórica de 1941.

Fonte: G1