• janeiro 17, 2024
Farmácia Popular começa a distribuir absorventes gratuitos

A partir dessa quarta-feira (17/1), mais de 31 mil unidades credenciadas no programa Farmácia Popular começaram a distribuir absorventes para pessoas em situação de rua. O item será ofertado para grupos que vivem abaixo da linha da pobreza e estão matriculados em escolas públicas, em situação de rua ou em vulnerabilidade extrema. A população carcerária também será contemplada.

A iniciativa integra a política de dignidade menstrual adotada pelo governo federal em 8 de março do ano passado, no Dia das Mulheres. Para receber os absorventes, pessoas com útero, nascidas no Brasil ou não, devem ser inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), terem entre 10 e 49 anos e contar com renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa.

Para estudantes de instuições públicas de ensino, a renda familiar mensal máxima por pessoa sobe para até R$ 706 (meio salário mínimo). Não há limite de renda para pessoas em situação de rua. O programa busca abranger cerca de 24 milhões de pessoas.

Exigências

Para ter acesso ao benefício, a pessoa precisa apresentar um documento de identificação pessoal com o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e a Autorização do Programa Dignidade Menstrual, em formato digital ou impreso, gerada via aplicativo ou site do Meu SUS Digital, com validade de até 180 dias.Os absorventes só podem ser recolhidos nas unidades credenciadas pelo Programa Farmácia Popular.

Para pessoas recolhidas em unidades do sistema penal, a distribuição será coordenada e executada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, sendo distribuida diretamente nas instituições prisionais.

Em nota, o Ministério da Saúde destacou que a ação contribui no combate às desigualdades sociais causadas pela pobreza e configura “um importante avanço para garantir o acesso à dignidade menstrual”.

“A menstruação é um processo natural, que ocorre em todo o mundo com, pelo menos, metade da população. Ainda assim, dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que a pobreza menstrual, associada aos tabus que ainda cercam essa condição, podem ocasionar evasão escolar e desemprego.

No Brasil, uma a cada quatro meninas falta à escola durante o seu período menstrual e cerca de quatro milhões sofrem com privação de higiene no ambiente escolar (acesso a absorventes, banheiros e sabonetes)”, explica a nota.As orientações também estão disponíveis no Disque Saúde 136.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 17, 2024
Leite lamenta morte no RS e alerta para novos temporais no estado

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), lamentou, nesta quarta-feira (17/1), a morte de um homem devido ao temporal que atingiu o município de Cachoeirinha. Leite também alertou para a chance de mais chuvas intensas no estado.

As chuvas intensas no Rio Grande do Sul entre terça-feira (16/1) e quarta deixaram, até a publicação desta reportagem, um morto e 10 feridos. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava debaixo da marquise de um supermercado, quando a estrutura cedeu e caiu sobre ela.

O governador ainda reforçou que o estado está em situação e alerta para temporais na Grande Porto Alegre, Vale do Caí, Campos de Cima da Serra e Litoral. Hoje, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu o alerta de “grande perigo” e “perigo” para chuvas intensas no RS.“Existe a possibilidade de, no final dessa quarta-feira, termos uma repetição dos episódios da noite passada nessa região”, alertou Leite.Até o momento, 29 cidades gaúchas registraram estragos. Dentre os principais danos estão quedas de árvores, postes e interrupção de vias. Ainda segundo Eduardo Leite, da noite de terça (16/1) a manhã desta quarta ocorreram mais de 500 chamadas aos bombeiros.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 15, 2024
Brasil presidirá grupo de políticas públicas para mulheres no G20

O Brasil, através do Ministério das Mulheres, irá presidir o grupo de trabalho de discussão de políticas públicas para mulheres no G20. O grupo, que foi criado para o encontro deste ano, tem sua estreia marcada para esta semana.

O grupo de trabalho irá se reunir nos dias 17 e 18 de janeiro para tratar sobre as pautas que o Ministério das Mulheres consideram prioritárias, como o enfrentamento da misoginia e da violência contra a mulher, justiça climática e igualdade de gênero.O GT tem como principal objetivo fortalecer o debate de gênero e a disseminação de boas práticas e políticas públicas em prol dos direitos das mulheres e meninas nos países do G20.

No encontro da Cúpula do G20 de 2023, os países do grupo assumiram compromissos de aumentar a participação das mulheres na força de trabalho, garantir acesso das mulheres à educação de qualidade e promover a plena participação das mulheres no mercado de trabalho.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 15, 2024
Governo cobra explicações de maquininhas sobre parcelado sem juros

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública, acolheu a denúncia apresentada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) contra empresas de maquininha e determinou que elas suspendam a oferta do que a federação de bancos classifica como “parcelado sem juros pirata”.

A denúncia da Febraban atinge quatro empresas do setor: PagBank (ex-PagSeguro), Mercado Pago, Stone e PicPay. Essas companhias foram alvo de uma medida cautelar da Senacon.Segundo a Febraban, as empresas cobravam juros dos consumidores de forma dissimulada em alguns de seus produtos, permitindo que os estabelecimentos repassassem aos clientes os custos adicionais da maquininha por meio do chamado parcelado comprador.

Por meio desse instrumento, diz a Febraban, os consumidores pagam os juros, mas a maquininha insere a transação no sistema da bandeira de cartão como se fosse o parcelado sem juros. As taxas cobras seriam de até 2,99% ao mês, afirma a Febraban.Além de suspender a oferta dos produtos, a Senacon determinou que as empresas apresentem, em até 10 dias, um relatório de transparência que detalhe as medidas adotadas para o cumprimento da decisão do órgão.

A secretaria também exige das empresas que deixem claras ao consumidor as informações relativas às operações. Em caso de descumprimento da medida, a multa a ser aplicada é de R$ 5 mil.A Febraban apresentou a denúncia contra as empresas no ano passado, em meio à guerra entre os bancos e as empresas de maquininha envolvendo as mudanças do rotativo do cartão de crédito.Até o momentos, as empresas não se manifestaram sobre a decisão da Senacon.

Rotativo

Em dezembro do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu limitar os juros cobrados no rotativo do cartão de crédito a 100% do valor da dívida, reiterando o que já havia sido definido pelo Congresso Nacional.O embate entre bancos, empresas de maquininha e setores do comércio se arrastou por cerca de oito meses, sem que se chegasse a um consenso entre as partes envolvidas. Diante do impasse, o CMN, em sua última reunião de 2023, definiu que o valor total cobrado nos juros não poderá exceder o valor da dívida original.

O rotativo do cartão é uma linha de crédito pré-aprovada no cartão. Ela é acionada por quem não pode pagar o valor total da fatura na data de vencimento. Em caso de inadimplência do cliente, o banco deve parcelar o saldo devedor ou oferecer outra forma de quitação da dívida, em condições mais vantajosas, em um prazo de 30 dias.

Enquanto os bancos condicionavam alterações no rotativo a uma reformulação no modelo de parcelas oferecidas pelo varejo, empresas de maquininhas de cartão e setores do comércio alegavam que limites ao parcelado derrubariam as vendas, o que afetaria, principalmente, pequenos e médios comerciantes.Segundo os bancos, o uso do parcelado é incentivado pelas empresas de maquininhas, que oferecem pagamento antecipado aos varejistas em troca de taxas de desconto. Assim, as instituições financeiras têm de subir os juros no rotativo para compensar a falta de cobrança de taxa em longos parcelamentos. De acordo com o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), oito de cada 10 compras parceladas sem juros no Brasil são feitas em até seis vezes.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 15, 2024
Lula sanciona lei que criminaliza bullying e cyberbullying

O governo federal sancionou nesta segunda-feira (15/1) uma lei que inclui o bullying e cyberbullying no Código Penal, com previsão de multa e reclusão. Essa mesma legislação aumenta a pena para crimes cometidos no ambiente escolar e na internet.

Bullying é definido, no texto da lei, como uma intimidação sistemática, e o cyberbullying é quando isso acontece de forma virtual.

“Intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”, diz o trecho da lei que define bullying.

A lei prevê reclusão de dois a quatro anos, além de multa, em caso de cyberbullying. No caso de bullying, é previsto multa.Veja a sanção da lei no Diário Oficial da União.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 14, 2024
Como será o clima no Brasil em 2024 sob ação de La Niña

A combinação de fenômenos naturais e alterações nos padrões climáticos podem trazer desafios para toda a população brasileira este ano. O Metrópoles ouviu especialistas que explicam que os próximos meses devem ser marcados por altas temperaturas e mudança nos regimes de chuvas de algumas regiões, causados pelo fim da passagem do El Niño e começo da La Niña.

O ano passado foi marcado por extremos climáticos, causados principalmente devido à incidência do fenômeno climático natural El Niño, responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico. Ao longo de 2023 o Brasil acompanhou uma seca histórica na região Norte e dezenas de inundações nos estados do Sul, além de outros desastres naturais.

Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), o El Niño deve durar até meados de abril deste ano, quando deve atingir o seu pico.

A previsão de meteorologistas é de que o segundo semestre de 2024 seja delimitado pela iminência da La Niña, responsável pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico. No Brasil, esse fenômeno climático resulta em chuvas intensas no Norte e Nordeste, além de calor e seca no Sul.

Francisco Aquino, chefe do Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), alerta que antes da transição do El Niño para La Niña o país passará por um período de neutralidade.

“A neutralidade significaria dizer que a gente teria chuvas mais regulares em temperaturas dentro da normalidade pro inverno no Brasil. Vamos dizer que na região Sul tem chuva e temperaturas amenas, enquanto teria a redução da precipitação entre o Centro-Oeste, o Pantanal, o sul da Amazônia”, afirma Francisco Aquino.

O professor da UFRGS esclarece, no entanto, que devido ao aumento das mudanças climáticas esse período de neutralidade talvez não esteja tão definido. O que pode causar uma alteração no índice de chuvas registradas no Brasil ao longo do ano.

“A expectativa de neutralidade pensando em Brasília, no Centro-Oeste do Brasil, seria ter temperaturas amenas para esta época do ano [inverno], como o esperado, e obviamente um período de estiagem típica, não uma estiagem severa como aconteceu nos últimos três, quatro anos”, complementa Francisco Aquino.

Os efeitos da La Niña no Brasil devem começar a ser sentidos no Brasil no começo da primavera, no final de setembro. Karina Lima, doutoranda em climatologia, esclarece que a tendência da La Niña é de seca no Sul e chuvas intensas no Norte.

Altas temperaturas

Um relatório divulgado pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia, nessa terça-feira (9/1), revela que a temperatura de 2023 ficou 1°C acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900. O documento acrescenta ainda que durante metade do ano passado as temperaturas ultrapassaram 1,5ºC.

“É importante ressaltar que independente do El Niño, o aquecimento global continua aumentando e sabemos que em um mundo mais quente, a tendência geral é de aumento de frequência e intensidade de eventos extremos”, destaca Karina Lima.

“É difícil prever com muita antecedência quando os eventos extremos ocorrerão e as consequências dos mesmos, visto que os desastres dependem não só da magnitude dos fenômenos, mas também do grau de vulnerabilidade local. E lidar com a não-linearidade das consequências das mudanças climáticas é um dos grandes desafios”, esclarece a doutoranda.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 12, 2024
Jovens morreram asfixiados por monóxido de carbono em BMW, conclui perícia

Os quatro jovens que morreram dentro de uma BMW na rodoviária de Balneário Camboriú foram vítimas de asfixia por monóxido de carbono, concluiu a perícia das forças de segurança de Santa Catarina.De acordo com a investigação, o vazamento do gás ocorreu por conta de modificações irregulares no sistema de escapamento do veículo de luxo. A suspeita levantada no dia das mortes, na manhã de 1° de janeiro, foi confirmada em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (12) pela Secretaria de Segurança Pública.

A conclusão da Polícia Científica foi obtida após a realização de 18 exames periciais no corpo das vítimas e no veículo. Além disso, foram ouvidas testemunhas, familiares e donos de oficinas mecânicas onde as customizações foram feitas.

O responsável por uma dessas oficinas, no interior de Minas Gerais, e três mecânicos, que serão interrogados na próxima semana, devem ser responsabilizados. “O inquérito aponta para o indiciamento deles por homicídio culposo, uma vez que foram os responsáveis pelas falhas e irregularidades encontradas”, afirmou o delegado Vicente Soares.

As perícias apontaram a substituição do catalisador, equipamento obrigatório para redução de poluentes, por um equipamento manufaturado, instalado de forma inadequada e com falhas na solda. Peritos constataram que esse equipamento, conhecido por ‘downpipe‘, rompeu-se, vasando o monóxido de carbono.O gás foi levado para dentro do veículo pelo ar-condicionado, intoxicando as vítimas até a morte.

Exames no sangue dos jovens identificaram a concentração de monóxido de carbono em índices próximos ou superiores a 50, o que é considerado altamente letal.Gustavo Pereira Silveira Elias, de 24 anos, Karla Aparecida dos Santos, de 19, Tiago de Lima Ribeiro, de 21, e Nicolas Kovaleski, de 16, foram encontrados desacordados dentro do carro pela namorada de um deles, chegaram a ser socorridos, mas as mortes foram confirmadas ainda no local.

Entenda o casoOs quatro jovens morreram em um carro importado na manhã do dia 1º de janeiro, em Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina.O SAMU e o Corpo de Bombeiros chegaram a prestar atendimento, mas as vítimas, três homens e uma mulher, não resistiram. Segundo os Bombeiros, as vítimas estavam em parada cardiorrespiratória.Uma mulher, que também estava no carro, sobreviveu. As vítimas estavam em uma BMW com placa de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, o chamado aconteceu por volta de 07h30 da manhã. As pessoas que estavam no carro foram atendidas por equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros durante 40 minutos, quando a equipe médica do SAMU declarou óbito das vítimas. O Corpo de Bombeiros diz, ainda, que todas as equipes de socorro de Balneário Camboriú foram utilizadas no atendimento dos jovens. Após finalizar os procedimentos, os Bombeiros acionaram a PM, a Polícia Civil e a Polícia Científica.

Fonte: CNN Brasil

  • janeiro 11, 2024
Concurso Unificado: salários chegam a R$ 22,9 mil; veja a distribuição

O governo federal divulgou, nesta quarta-feira (10/1), os editais para o Concurso Público Nacional Unificado, o chamado Enem dos Concursos. Com 6.640 vagas, distribuídas em 21 órgãos, o certame oferece salários de até R$ 22.921,71 (veja lista de salários ao final da matéria).

O concurso será dividido em oito blocos temáticos. Clique aqui para ver as vagas detalhadas em cada bloco.As inscrições começam em 19 de janeiro e seguem até 9 de fevereiro. Os resultados deverão ser divulgados em 30 de julho, com convocação dos servidores aprovados em 5 de agosto.

A maior remuneração inicial é para o cargo de auditor-fiscal do trabalho, para quem tem certificado de conclusão ou diploma, devidamente registrado, em qualquer graduação. A jornada de trabalho é de 40 hora semanais.

Como se inscrever

Para se inscrever no CNU, é necessário ter uma conta na plataforma Gov.br. No site do governo, o candidato deve preencher os formulários e anexar os documentos exigidos no edital.

A taxa de inscrição será de R$ 60 para vagas de nível médio e de R$ 90 para vagas de nível superior.Só no momento da inscrição que o candidato vai escolher pelas carreiras, que estarão divididas em oito blocos temáticos. Cada bloco reúne as carreiras que possuem semelhanças entre si.

Veja como ficou o cronograma do Concurso Nacional Unificado:

Divulgação do edital: 10 de janeiro;

Início das inscrições: 19 de janeiro;

Prazo máximo para inscrições: 9 de fevereiro;

Divulgação dos dados finais de inscrições: 29 de fevereiro;

Divulgação dos cartões de confirmação: 29 de abril;

Aplicação das provas: 5 de maio;

Divulgação dos resultados das provas objetivas e preliminares das provas discursivas e redação: 3 de junho;

Divulgação final dos resultados: 30 de julho;

Início da convocação para posse e cursos de formação: 5 de agosto.

Confira os salários iniciais

BLOCO 1 – INFRAESTRUTURA, EXATAS E ENGENHARIA

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Arquiteto

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

Cargo: Engenheiro

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Cargo: Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia

Remuneração inicial: R$ 16.413,35

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 7.697,02

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 9.252,40

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

Cargo: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Ministério da Agricultura e Pecuária

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial na data do Edital: R$ 6.662,68

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial na data do Edital: R$ 6.662,68

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista de Infraestrutura (AIE)

Remuneração inicial: R$ 12.982,20

Cargo: Arquiteto

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Cargo: Engenheiro

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Ministério da Saúde

Cargo: Tecnologista

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

BLOCO 2 – TECNOLOGIA, DADOS E INFORMAÇÃO
Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Estatístico

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 7.697,02

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Cargo: Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 10.233,67

 Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

BLOCO 2 – TECNOLOGIA, DADOS E INFORMAÇÃO

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Estatístico

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 7.697,02

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Cargo: Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 10.233,67 

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)

Cargo: Pesquisador-Tecnologista em Informações e Avaliações Educacionais

Remuneração inicial: R$ 7.938,73

Ministério da Agricultura e Pecuária

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista em Tecnologia da Informação (ATI)

Remuneração inicial: R$ 11.150,80

Cargo: Analista Técnico de Políticas Sociais – ATPS

Remuneração inicial: R$ 8.336,82

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Cargo: Estatístico

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Ministério da Saúde

Cargo: Tecnologista

Remuneração inicial : R$ 6.662,68

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)

Cargo: Analista Administrativo

Remuneração inicial: R$ 12.953,29

BLOCO 3 – AMBIENTAL, AGRÁRIO E BIOLÓGICAS

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 7.296,37

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 10.233,67

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial na data do Edital: R$ 8.453

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

Cargo: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Cargo: Engenheiro Agrônomo

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Ministério da Agricultura e Pecuária

Cargo: Auditor-Fiscal Federal Agropecuário

Remuneração inicial: R$ 15.897,33

Cargo: Tecnologista

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista de Infraestrutura (AIE)

Remuneração inicial: R$ 12.982,20

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

BLOCO 4 – TRABALHO E SAÚDE DO SERVIDOR

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Médico

Remuneração inicial: R$ 4.407,90

Cargo: Psicólogo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 6.499,57

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista Técnico de Políticas Sociais – ATPS

Remuneração inicial: R$ 8.336,82

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Cargo: Médico

Remuneração inicial: R$ 4.407,90

Cargo: Psicólogo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Cargo: Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT)

Remuneração inicial: R$ 22.921,71

BLOCO 5 – EDUCAÇÃO, SAÚDE, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Técnico em Assuntos Educacionais

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 6.499,57

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453,00

Cargo: Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 10.453,94

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

Cargo: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)

Cargo: Pesquisador-Tecnologista em Informações e Avaliações Educacionais

Remuneração inicial: R$ 7.938,7

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial na data do Edital: R$ 6.662,68

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista Técnico Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Cargo: Analista Técnico de Políticas Sociais

Remuneração inicial: R$ 8.336,82

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Cargo: Técnico em Assuntos EducacionaisRemuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério da Saúde

Cargo: Tecnologista

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério dos Povos Indígenas (MPI)

Cargo: Analista Técnico Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

BLOCO 6 – SETORES ECONÔMICOS E REGULAÇÃO

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Economista

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

BLOCO 6 – SETORES ECONÔMICOS E REGULAÇÃO

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: Economista

Remuneração inicial: R$ 7.736,77

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Cargo: Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia

Remuneração inicial: R$ 16.413,35

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

Cargo: Especialista em Regulação de Saúde Suplementar

Remuneração inicial: R$ 16.413,35

Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)

Cargo: Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários

Remuneração inicial: R$ 16.413,35

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 7.697,02

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453,00

Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453,00

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

Cargo: Analista de Desenvolvimento Agrário

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Economista

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC)

Cargo: Analista de Comércio Exterior (ACE)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Cargo: Economista

Remuneração inicial: R$ 6.804,55

Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO)

Cargo: EconomistaRemuneração inicial: R$ 6.804,55

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)

Cargo: Especialista em Previdência Complementar

Remuneração inicial: R$ 14.010,09

BLOCO 7 – GESTÃO GOVERNAMENTAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Advocacia Geral da União (AGU)

Cargo: AdministradorRemuneração inicial: R$ 6.761,72

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 6.761,72

Cargo: Arquivista

Remuneração inicial: R$ 6.761,72

Cargo: Contador

Remuneração inicial: R$ 6.761,72

Cargo: Técnico em Comunicação Social

Remuneração inicial: R$ 6.761,72

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Especialista em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 6.499,57

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453,00

Cargo: Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 9.252,40Cargo: Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas

Remuneração inicial: R$ 8.453

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

Cargo: Analista Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Cargo: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário

Remuneração inicial: R$ 5.212,29

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)

Cargo: Pesquisador-Tecnologista em Informações e Avaliações Educacionais

Remuneração inicial: R$ 7.938,73

Ministério da Agricultura e Pecuária

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Cargo: Analista em Ciência e Tecnologia

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério da Cultura

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Cargo: Arquivista

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Cargo: Bibliotecário

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Cargo: ContadorRemuneração inicial: R$ 5.488,70

Cargo: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)

Remuneração inicial: R$ 20.924,80

Cargo: Técnico em Comunicação Social

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério da Justiça e Segurança Públicos

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério da Saúde

Cargo: Tecnologista

Remuneração inicial: R$ 6.662,68

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Ministério do Planejamento e Orçamento

Cargo: Analista Técnico-Administrativo

Remuneração inicial: R$ 5.488,70

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)

Cargo: Analista Administrativo

Remuneração inicial: R$ 12.953,29

BLOCO 8 – NÍVEL INTERMEDIÁRIO

Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)

Cargo: Técnico em Indigenismo

Remuneração inicial: R$ 5.331,31

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Cargo: Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Norte)

Remuneração inicial: R$ 4.008,24

Cargo: Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Nordeste)

Remuneração inicial: R$ 4.008,24

Cargo: Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Centro-Oeste)

Remuneração inicial: R$ 4.008,24

Cargo: Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Sudeste)

Remuneração inicial: R$ 4.008,24

Cargo: Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Sul)

Remuneração inicial: R$ 4.008,24

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)

Cargo: Agente de atividades agropecuárias

Remuneração inicial: R$ 7.436,29

Cargo: Agente de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal

Remuneração inicial: R$ 7.436,29

Cargo: Técnico de laboratórioRemuneração inicial: R$ 7.436,29

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 7, 2024
Na véspera do 8/1, petistas fazem ato em Brasília

O PT organizou, neste domingo (7/1), um ato para relembrar a luta contra as manifestações golpistas em 8/1 do ano passado, que resultou na depredação da Praça dos Três Poderes. O evento ocorreu no Eixão Norte.

Discursaram lideranças da sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como representantes de outros partidos aliados, como PSB, PSol, PCdoB e PV.

As falas lembraram a solidez da democracia, mas alertaram que a violência continua para as populações vulneráveis.

Em ano de eleições municipais, algumas lideranças de esquerda pautaram a retomada de conversas com as igrejas, especialmente os evangélicos. O presidente Lula havia apontado a mesma questão em discursos feitos em dezembro.

Representantes das siglas também falaram do impeachment sofrido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e a prisão de Lula.

Também foi levantada a guerra de Israel contra o grupo Hamas, da Palestina, reiniciado em outubro de 2023.

Fonte: Metrópoles

  • janeiro 7, 2024
Bolsonaro diz que 8/1 não foi golpe, mas “armadilha da esquerda”

Às vésperas do marco de um ano dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, em entrevista divulgada neste sábado (6/1), que a invasão por apoiadores extremistas não se tratou de uma tentativa de golpe de Estado, e sim de uma “armadilha da esquerda”.

Em 8 de janeiro de 2023, apoiadores de Bolsonaro que não aceitavam o resultado das eleições do ano anterior, vencidas pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, invadiram e depredaram as sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Em entrevista à CNN, Bolsonaro disse ter repudiado os ataques desde o primeiro momento, mas que esse “nunca foi o comportamento das pessoas que estão do nosso lado, as pessoas de direita”.

“Tanto é que, apesar da CPMI [Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os ataques do 8/1], que nada apurou, nasce uma certeza de que aquilo foi uma armadilha por parte da esquerda. Mas, infelizmente, não foi para frente a investigação”, declarou o ex-presidente.

O Congresso Nacional realizou uma CPMI sobre os atos de 8 de janeiro, convocada por parlamentares bolsonaristas. O texto final do relatório, aprovado em outubro, pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre elas Bolsonaro, cinco ex-ministros e ex-comandantes das Forças Armadas.

Bolsonaro classificou o episódio como “lamentável”, e afirmou que o “pessoal de direita, conservador e bolsonarista nunca foi de fazer isso aí”. O ex-presidente é alvo de inquérito no STF que investiga as invasões. A suspeita é de que ele teria incitado o movimento. Ele, no entanto, nega veementemente.

“Para haver a tentativa [de golpe], tinha que ter uma pessoa à frente. Tudo que foi apurado não levantou nome algum. São suposições. Quem vai dar golpe com velhinhos, com pessoas idosas com bíblia debaixo do braço, com a bandeira na outra mão, com pessoas do povo, com vendedor de algodão doce, com motorista de Uber, com menor de idade, com criança? Quem vai dar um golpe nesse sentido?”, questionou.

No entanto, o ex-chefe do Executivo federal também lamentou o que considera como “punições altíssimas” aos invasores.

“Até porque são culpadas, segundo o relator do Supremo Tribunal Federal (STF), de uma tentativa armada de mudar o Estado democrático de direito. Nenhuma arma foi encontrada”, defendeu.Questionado sobre um eventual arrependimento por não ter passado a faixa presidencial a Lula na posse, uma semana antes dos atos criminosos e no momento em que muitos de seus apoiadores ainda se aglomeravam diante de quartéis do Exército, Bolsonaro foi incisivo.

“Eu jamais passaria a faixa a esse cidadão Lula, essa pessoa de triste memória para todos nós. Autor, coautor, responsável por atos de corrupção os mais bárbaros possíveis aqui no Brasil, onde ele entregou o poder a grupos de políticos e outros em troca de apoio no parlamento e assistimos, por exemplo, à questão do Mensalão, do Petrolão”, afirmou o ex-presidente na entrevista.

Ato em defesa da democracia

Nesta segunda-feira (8/1), o presidente Lula conduz uma cerimônia no Congresso Nacional, com a presença dos chefes dos Poderes, em alusão ao marco de um ano dos ataques antidemocráticos. Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, o chefe do Planalto responsabilizou Bolsonaro pelos atos.

“Eu acredito que tem um responsável direto, que planejou tudo isso e que, covardemente, se escondeu e saiu do Brasil com antecedência, que foi o ex-presidente da República”, disse, sem citar o nome de Bolsonaro.

Fonte: Metrópoles