• janeiro 11, 2024
“Por Todas”: Programa de qualificação para mulheres forma primeira turma

O programa de qualificação para mulheres “Por Todas”, projeto desenvolvido pelas empresas Porto do Açu Operações, Brasil Port (BPort) e Dome, em parceria com as Prefeituras de Campos, São João da Barra e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), realizou nessa quarta-feira (10) a formatura da primeira turma. A iniciativa tem como objetivo impulsionar empregabilidade para mulheres em áreas operacionais, que poderão ser contratadas para vagas de Assistente de Operações Portuárias.

Na ocasião, foram entregues os certificados de assistente de operações portuárias para as 24 participantes do programa, que foi dividido em duas etapas: teórica e prática. Capacitadas, as 24 mulheres agora vão passar por processos de entrevistas, que vão selecionar e contratar nove profissionais, ficando as não selecionadas em cadastro reserva para novas oportunidades.

De acordo com o diretor de Terminais e Logística do Porto do Açu Operações; João Braz, o número de mulheres que entrar hoje no programa será pequeno, diante da demanda do Porto por mulheres devidamente capacitadas.

“Essa jornada nossa de diversidade começou há algum tempo no Porto. É importante dizer que agora outras empresas dentro do Porto estão tão engajadas quanto as empresas patrocinadoras desse programa, e a tendência é que isso só cresça daqui para frente. A gente vê um benefício claro, tanto para a comunidade, quanto para o Porto, de ter um Porto mais inclusivo, mais diverso, e a prova disso está aqui”, destacou João.

Representando a Prefeitura de Campos, a subsecretária de Políticas para as Mulheres, Josiane Viana, celebrou o momento com as formandas. “Foi uma tarde muito emocionante, muito importante. Uma vitória para as políticas públicas em prol das mulheres. Um projeto pioneiro, de inclusão, diversidade e equidade de gênero. Ou seja, precisamos oportunizar, sim, novos espaços para mulheres, novas chances e essa ascensão no mercado de trabalho”, disse Josiane, acompanhada do subsecretário de Qualificação e Emprego, Tarcísio Viana, e do assessor especial da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social, Ruan Barros.

  • janeiro 11, 2024
Tenda Cultural do Farol recebe show de Pedro Maia

A Tenda Cultural do Farol de São Tomé recebeu, na noite dessa quarta-feira (10), o primeiro Luau do “Verão de Todos Nós 2024”, tendo como atração o cantor Pedro Maia, prestigiado pelo público formado por moradores e veranistas. Realizado pela Prefeitura de Campos, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), o evento teve o apoio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct) e da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca.

Com seu violão, Pedro Maia dividiu o palco com os músicos Estevão Andrade (contrabaixo), Gilberto Marinho (bateria) e Aluísio Junior (guitarra). No repertório, clássicos da MPB, samba, hits internacionais e canções compostas pelo artista.

“Tenho várias passagens por aqui, sempre marcadas pelo carinho do público. A emoção se renova e, toda vez que me apresento, sinto aquele friozinho na barriga de tanta emoção de estar cantando na praia mais amada da região. Foi uma noite incrível, revivendo a magia dos luaus, uma tradição do Farol”, avaliou Pedro Maia.

O evento foi prestigiado pela presidente da FCJOL, Auxiliadora Freitas, e pela vice-presidente, Fernanda Campos, junto de outros agentes da Fundação. “Quero agradecer aos moradores e veranistas de Farol, sempre presentes nos eventos da Tenda Cultural, iniciados hoje”, disse Auxiliadora Freitas.

  • janeiro 10, 2024
Conselhos e entidades filantrópicas marcam ato em frente à Câmara para cobrar votação da LOA

Nesta quarta-feira (10), representantes de entidades filantrópicas e assistenciais de Campos, se reuniram na Secretaria de saúde onde fica a sede do Conselho Municipal.

A pauta da reunião foi sobre a não votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), do exercício de 2024 e suas consequências. Na reunião ficou definido um ato público que será realizado nesta quinta-feira às 16:00 em frente à Câmara dos vereadores.

A reunião foi conduzida por Leôncio roxo, presidente da comissão de controle e avaliação da saúde e também por 7 conselhos e 25 instituições. Na ocasião ele ressaltou que vidas poderão ser ceifadas por falta do atendimento público que deixará de ter, caso a LOA não seja votada logo.
 
 “A reunião foi para podermos definir ações e propostas. Não podemos nos calar diante desse absurdo, porque isso que está acontecendo é crime. Não existe autorização legal para o uso de recurso para pagamento, desde a área da saúde à assistência social. A cidade inteira vai parar”.

Naira Peçanha, presidente da associação de pais de pessoas especiais (APAPE), ressaltou que a mobilização tem a sua importância para pressionar a votação da LOA o quanto antes.

“Esse movimento vai tomar corpo, porque a sociedade é a partir de nós. Então, temos que levar essa realidade até o povo. Estamos reivindicando os nossos direitos e, só na Apape, são 300 famílias que serão prejudicadas com a não votação”.

Leon Gomes o presidente do conselho municipal da Infância e Juventude, ressaltou que o caos já está instalado na cidade.

“As instituições fizeram projetos pautados no orçamento de 2024, mas infelizmente não vamos conseguir executar esses projetos, por conta desse impasse. Como pai atípico, sei da importância dessas entidades e o que está acontecendo hoje na Câmara é uma tremenda covardia, pois está tirando o direito das crianças, adolescentes e de todo cidadão campista. A realidade é uma só: hoje a Prefeitura não tem condições de pagar a folha de janeiro a essas instituições”, lamentou Leon.

Segundo Leon, não existe nenhum indivativo do presidente em colocar em pauta a votação da LOA, já que a última audiência pública marcada por ele será no dia 7 de fevereiro, e que todos os movimentos necessários estão sendo feitos inclusive, que se aguarda a decisão do judiciário.
 
LOA

A prefeitura fez o encaminhamento no dia 30 de Agosto de 2023, dentro do prazo legal de envio o projeto da LOA para a Câmara Municipal, que define e autoriza qual o valor que será investido em cada área no município como por exemplo, educação, pagamento do funcionalismo, repasses de instituições filantrópicas, etc.

O último prazo para votação é no próximo dia 16, caso não seja votada o município ficará impedido já no mês de janeiro de pagar e efetuar os repasses para todas as despesas.
 
 
 

  • janeiro 10, 2024
Transporte Público de Campos pode sofrer colapso por não votação da LOA, afirma sindicato

O Sindicato das Empresas de Transportes de Campos dos Goytacazes/RJ, Setranspas, emitiu uma nota nesta quarta-feira(10), informando que as empresas de ônibus ficarão impossibilitadas de prestar o serviço à população sem o subsídio do combustível custeado pela prefeitura, já que a LOA não foi votada. O Sindicato emitiu a nota após a prefeitura publicar um decreto de calamidade pública orçamentária, devido a não votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2024.

Leia a nota na íntegra:

“Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Campos dos Goytacazes (Setranspas), Setranspas, com sede nesta cidade, vem a público informar às autoridades competentes que a população deste município, que as empresas de transporte de passageiros ficarão impossibilitadas de continuarem prestando o serviço em virtude da falta de combustível subsidiado pela prefeitura municipal de Campos dos Goytacazes, através do Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT), pela falta de votação ou aprovação da Lei Orçamentária anual (LOA)/2024, que está impossibilitando o município de arcar com o pagamento do subsídio do óleo diesel para a operação do sistema de transporte de passageiros deste município” disse a nota.

Ainda nesta quarta-feira(10), entidades ligadas ao setor da Saúde de Campos emitiram uma nota conjunta falando da preocupação e repúdio em relação ao impasse pela votação da Lei Orçamentária Anual(LOA) de 2024. O comunicado foi feito pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC) e pelo Sindicato dos Médicos de Campos (SIMEC).

  • janeiro 10, 2024
Rede de saúde já impactada com a não aprovação da LOA 2024

Na reunião realizada nesta terça-feira (9), no auditório da Prefeitura de Campos, com representantes de todas as instituições contratualizadas para tratar sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, membros de toda a rede de saúde afirmam que a não aprovação da peça orçamentária será impactante no atendimento à população.

“Esta é uma coisa impactante para o funcionamento da cidade como todo, principalmente para a saúde. O não recebimento de qualquer recurso, tendo em vista que os hospitais contratualizados trabalham com o SUS e têm recursos reduzidos porque as tabelas estão defasadas, seria absurdamente desastroso para o atendimento para a população”, disse o presidente do Sindicato dos Hospitais do Norte Fluminense (SindhNorte), Cléber Gloria.

De acordo com o presidente do Hospital Beneficência Portuguesa, Renato Faria, “se não houver repasse este mês, a Beneficência, como todos os hospitais, estará trabalhando com equilíbrio instável e, provavelmente, vai faltar remédios, pagamento de funcionários e médicos. São 650 funcionários e mais 200 médicos que serão impactados diretamente, sem falar dos nossos fornecedores. Só no Setor de Oftalmologia realizamos cerca de 300 cirurgias de cataratas por mês. Imagina os idosos que dependem deste serviço ficarem sem este atendimento. Temos cerca de 50 leitos de UTI com um volume muito grande e que não pode parar, caso contrário, vai morrer muita gente”, pontuou.

A presidente da Associação dos Irmãos da Solidariedade, Fátima Castro, afirma que a casa vai parar. “Eu não tenho para onde remanejar as 40 pessoas que hoje moram na instituição. São pessoas idosas, cegas, cadeirantes, e para onde eu levo estas pessoas? A Prefeitura é quem ajuda a dar dignidade a estes pacientes. Precisamos nos mobilizar para que a LOA seja aprovada em prol da população. Neste governo, nunca atrasou a verba”, ressaltou.

O secretário de Saúde, Paulo Hirano, também participou da reunião e disse que enquanto gestor da área de saúde não pode comprar e pagar nada, muito menos horar compromisso com as instituições hospitalares. “Eu só posso empenhar e pagar se tiver orçamento, que é autorizado pela LOA e que tem que, obrigatoriamente, ser votado pela Câmara. Trata-se de um projeto de lei que está na Casa de Leis há cinco meses, e já perderam prazo de criar emendas, conforme diz o Regimento Interno do Legislativo. Estamos prestes a ter uma catástrofe na cidade, um colapso total em todos os níveis”, comentou Hirano.

SETOR PRODUTIVO DEFENDE A APROVAÇÃO DA LOA

Em reunião na tarde desta quarta-feira (9), no auditório da Prefeitura de Campos, com o prefeito Wladimir Garotinho e o vice-prefeito Frederico Paes, representantes de classe do setor produtivo, como a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejo) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae), também se posicionaram em defesa da urgência na votação da Lei Orçamentária Anual (LOA).

“Esta é uma pauta extremamente importante e esperamos que a LOA seja votada e aprovada logo para que não ocorram problemas no pagamento para os servidores e não falte recursos para as famílias, pois são elas que consomem no comércio, consomem serviços. É uma situação em que ficamos preocupados, porque a limitação de recursos vai trazer algum tipo de desdobramento negativo na produtividade do município”, disse o coordenador regional do Sebrae-RJ, Guilherme Reche.

De acordo com o presidente do Sindivarejo, Maurício Cabral, “a não aprovação da LOA neste momento não impactaria somente o comércio, mas todo o município”. “E o nosso objetivo é que esta LOA seja votada o mais rápido possível”, disse Maurício.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

  • janeiro 9, 2024
Em reunião com instituições conveniadas, Prefeitura alerta que está no limite

“Campos está no limite. A Prefeitura está no limite e não tem mais o que fazer. O que podíamos fazer do ponto de vista administrativo foi feito e, do ponto de vista jurídico, já entramos com ação na justiça e esperamos que o Judiciário se pronuncie em breve”. O desabafo foi feito pelo prefeito Wladimir Garotinho, nesta terça-feira (9), em mais uma reunião realizada na sede da Prefeitura, para tratar da não votação, pela Câmara de Vereadores, do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2024.

O encontro, com representantes dos hospitais contratualizados e de instituições filantrópicas e  assistenciais, como a Associação de Proteção e Orientação aos Excepcionais (Apoe), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Associação de Pais de Pessoas Especiais (Apape), Associação Irmãos da Solidariedade, dentre outros, contou com a presença do vice-prefeito Frederico Paes, secretários municipais e servidores. Caso a LOA não seja votada até o próximo dia 16, o município vai ficar impedido, já neste mês de janeiro, de pagar fornecedores, servidores, subsídio de combustível para o transporte público, benefícios sociais e assistenciais, hospitais contratualizados e qualquer tipo de ação que dependa de previsão orçamentária e de aprovação do orçamento.

Diante do impasse, o presidente dos Conselhos Municipais da Criança e da Assistência Social, Renato Gonçalves, propôs uma reunião para esta quarta-feira (10), às 11h, na sede do Conselho Municipal de Saúde, que funciona na Secretaria Municipal de Saúde, para que as instituições possam definir quais estratégias serão adotadas para que a população fique ciente do que está acontecendo na cidade.

“A sociedade precisa saber que as instituições correm o risco de fechar as portas sem o repasse de recursos. Nossa preocupação começou em dezembro, quando os convênios com a Prefeitura não puderam ser renovados porque o orçamento não foi aprovado”, disse Renato. A presidente da Apae, Regina Célia Carvalho, disse que a associação já vem enfrentando dificuldades, com a falta de combustível para a locomoção dos assistidos de suas casas até a instituição. “Já estamos vivenciando o caos”.

Wladimir explicou que a convocação para uma segunda reunião no mesmo dia, — a primeira ocorreu na manhã desta terça-feira com secretários municipais e chefes de setores —, teve como objetivo informar que a Prefeitura tem dinheiro em caixa, mas não pode efetuar nenhum pagamento sem a aprovação da LOA.

“Se a Prefeitura ou qualquer gestor municipal fizer qualquer despesa sem autorização, incorre em improbidade administrativa. Enquanto prefeito, não posso usar o dinheiro sem o orçamento aprovado. O prazo regimental para a Câmara apresentar emendas ao orçamento já passou e agora, para a cidade não parar, para as entidades e hospitais não pararem, precisamos da aprovação da LOA, ou somente os usuários da saúde, os assistidos e a população em geral serão prejudicados”, disse o prefeito.

O prefeito explicou ainda não haver razão para a proposta da Câmara de realizar cinco audiências públicas fracionadas até fevereiro, porque a presidência do Legislativo perdeu o prazo para apresentação de emendas ao orçamento.

“O que não está previsto na LDO não pode ser colocado na lei do orçamento. Você tem a LDO e a LOA. O que não está previsto na primeira não pode ir para a outra. Sem a aprovação da LOA, o pior vai acontecer e eu tenho a obrigação de alertar que a gestão municipal não será a responsável pelo caos. Como exemplo do que pode acontecer, Doutor Artur (presidente da Fundação Municipal de Saúde) falou mais cedo que só tem contrato vigente para a aquisição de oxigênio para os hospitais até o dia 26 de janeiro. Depois desse prazo, ele não pode mais comprar. O que o Legislativo está fazendo extrapola a política e só prejudica a população campista”, acrescentou. O vice-prefeito Frederico Paes fez coro com Wladimir.

“Com toda humildade, eu convoquei vocês para mostrar que não temos mais o que fazer e explicar que a sugestão da Câmara de usar o duodécimo também não é permitida, porque o recurso somente poderia ser usado se tivesse sido especificado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que antecede a LOA”, disse o prefeito.

“Existem situações na política brasileira que não devem acontecer. Uma delas é essa situação que estamos vivendo. Até em embates políticos tem coisa que não se faz. E não se faz por quê? Porque quando você toma uma atitude dessa, você não está prejudicando o outro lado. Você está prejudicando aquelas pessoas que você representa. Não é um embate político, como muita gente pensa. Não tem queda de braço. É a lei que não está sendo cumprida. Então, na verdade, quem está perdendo não é o grupo de lá, não é o grupo de cá. Quem está perdendo são as pessoas. E o pior, as pessoas que mais precisam”, disse Frederico.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

  • janeiro 9, 2024
Museu Histórico aberto ao público de terça a sexta-feira, em janeiro e fevereiro

Instalado no Solar do Visconde de Araruama, na Praça do Santíssimo Salvador, o Museu Histórico de Campos dos Goytacazes (MHCG) — equipamento da Prefeitura administrado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) — tem novos dias e horários de visitação, nos meses de janeiro e fevereiro, funcionando de terça a sexta-feira, sempre das 10h às 17h. O agendamento para a visitação de grupos com mais de 10 pessoas é realizado, previamente, por meio do telefone (22) 98179-4455.“Estamos de portas abertas, recebendo a comunidade, de terça a sexta-feira.

Trata-se de uma interessante oportunidade de conhecer o Museu, principalmente para quem está passando o período de férias no município. Até a próxima quarta-feira (10), receberemos a exposição temporária ‘História da nossa terra contada em miniatura’, com criações do artista plástico Luiz Índio Azevedo”, anuncia a coordenadora do MHCG, Graziela Escocard.

O MHCG foi inaugurado em 29 de junho de 2012. Em seus cômodos estão partes importantes da história do município, divididas por séculos. O prédio — um dos mais belos cartões postais do município —, já abrigou diversos equipamentos públicos, como a Câmara Municipal de Campos, Tribunal do Júri, Gabinete do Prefeito e a Biblioteca Municipal Nilo Peçanha.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

  • janeiro 9, 2024
Sem votação da LOA, prefeitura de Campos pode deixar de cumprir suas obrigações com funcionários, fornecedores e instituições já a partir deste mês

Nessa segunda-feira (8), a Secretaria Municipal de Transparência e Controle protocolou ofício na Câmara para informar que, se a LOA não for aprovada e sancionada nos próximos 10 dias, a administração municipal irá paralisar por completo, impedindo que a gestão possa cumprir suas obrigações com funcionários, fornecedores e instituições já a partir deste mês.

Sem o orçamento necessário para direcionar o desenvolvimento municipal, com a não votação do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2024 pela Câmara de Vereadores, Campos está diante de um impasse. Nessa segunda-feira (8), a Secretaria Municipal de Transparência e Controle protocolou ofício na Câmara para informar que, se a LOA não for aprovada e sancionada nos próximos 10 dias, a administração municipal irá paralisar por completo, impedindo que a gestão possa cumprir suas obrigações com funcionários, fornecedores e instituições já a partir deste mês.

O secretário de Transparência e Controle, Rodrigo Resende, explicou que toda despesa pública deve ser precedida de empenho, que, por sua vez, pressupõe orçamento disponível e aprovado pelo Legislativo. “Por essa razão, o Projeto de Lei precisa ser votado pela Câmara e sancionado pelo Executivo nos próximos dias, para que os compromissos do mês de janeiro sejam cumpridos em sua plenitude”, disse o secretário.

No documento enviado à Câmara, a secretaria lembrou que, antecedendo a votação da LOA, foi realizada audiência pública em 27 de dezembro de 2023, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com a participação de 16 vereadores, porque o Legislativo negou a disponibilidade do plenário da Casa de Leis para a reunião.

“A votação da LOA é essencial e urgente, já que o município precisa continuar avançando. Como 2023 já acabou, todas as despesas da Prefeitura para 2024 ficarão engessadas, até que o projeto seja votado”, disse Rodrigo, lembrando que o governo municipal cumpriu com seu papel ao encaminhar a LOA para a Câmara em 30 de agosto, quatro meses antes do final de 2023.Rodrigo ressaltou que a LOA foi enviada dentro do prazo legal, mas somente na sessão do último dia 3, quase cinco meses depois, a Câmara decidiu realizar audiências públicas fracionadas nos dias 10, 17, 24 e 31 de janeiro, com a última agendada para 17 de fevereiro.”O fracionamento de novas audiências caracteriza atitude protelatória, que irá causar dano sem medida a toda sociedade campista, ao passo que o Poder Executivo ficará impedido de executar qualquer repasse ou pagamento de verba pública”, explicou o secretário, acrescentando que o prazo de que trata o artigo 296 do Regimento Interno da Câmara foi descumprido, considerando que as cópias do projeto deveriam ter sido distribuídas aos vereadores no prazo de 10 dias, após ter recebido da Prefeitura, para que os vereadores pudessem apresentar emendas.Diante desse fato, segundo Rodrigo, a Câmara foi informada que a Prefeitura não vai participar de nenhuma das audiências públicas marcadas pelo Legislativo.

A LOA é lei que define como o dinheiro público do município será distribuído ao longo do ano para atender às necessidades da população. Ela prevê, por exemplo, qual o valor e como ele será investido em saúde, educação, obras, pagamento de servidores, repasse a instituições filantrópicas, dentre outros serviços.O secretário disse que a não votação prejudica todos os serviços da administração municipal. “Salários, reajustes salariais e desbloqueios de planos de carreira dos servidores municipais não poderão ser pagos já a partir deste mês de janeiro. A saúde pública também fica prejudicada, porque o governo municipal não poderá pagar o repasse mensal aos hospitais contratualizados. A população será a única prejudicada, especialmente a parcela que vem sendo assistida e beneficiada por programas sociais”, concluiu o secretário.

  • janeiro 8, 2024
Praia do Farol terá reforço de linhas de ônibus

Visando maior conforto aos veranistas que frequentam a praia de Farol de São Tomé, o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) vai ampliar a oferta de ônibus aos finais de semana, reduzindo o tempo de espera de 30 minutos para 15 minutos nos horários de pico. O aumento da frota visa agilizar o retorno dos passageiros à cidade.

O presidente do IMTT, Nelson Godá, explicou que a redução no tempo de espera foi possível após acordo feito entre o IMTT e a empresa São Salvador. Os novos horários vão estar disponíveis sempre aos finais de semana, nos horários considerados de pico, das 8h às 12h (Campos x Farol) e das 17h às 20h (Farol x Campos). Nos demais horários permanecem de 30 em 30 minutos.

Durante a semana, a população é assistida pela linha regular de vans, que partem da rodoviária de Farol e da rodoviária Roberto Silveira a cada oito minutos.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes

  • janeiro 8, 2024
Prefeitura implanta Disque Buraco Zero para reparos em ruas e avenidas

A Prefeitura de Campos, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, implementa, neste início de janeiro, a Operação Buraco Zero, que tem por objetivo implementar serviços de reparos nas vias da cidade e mantê-las sem buracos. E, para dar celeridade aos trabalhos, o prefeito Wladimir Garotinho instituiu o serviço Disque Buraco Zero, por meio do qual a população pode ligar para a secretaria e informar o nome da rua ou avenida onde surgiu a irregularidade na pista, por meio do telefone celular (22) 98131-1395.

“Equipes de manutenção de vias atendem aos pedidos feitos pelo Disque Buraco Zero e atuam com máquinas e caminhões para realizar reparos nas ruas e avenidas com deformidades que surgem na camada asfáltica, como fojos (afundamentos) e buracos. A iniciativa do prefeito Wladimir em criar esse serviço com a participação popular, por meio de um canal de comunicação, dá mais celeridade e amplia o direito de cidadania das pessoas por poderem interagir num governo de gestão participativa”, observa o secretário de Obras e Infraestrutura, Fábio Ribeiro.

Na primeira semana de 2024, diversos bairros receberam reparos nas ruas. No Centro da cidade, o serviço foi realizado na Ruas dos Goitacazes, em frente ao estádio do Goytacaz Futebol Clube. Equipe de calceteiros realizou, ainda, reparos com pedras portuguesas na extensa calçada da Rua Siqueira Campos, bem como na calçada larga ao longo dos gradis da Praça da República.No bairro do Turfe Clube, foram realizados serviços de reparos em pontos da Rua Dr. Beda e também em considerável trecho da Rua Antônio Manoel. No Parque Aurora, foram realizados serviços na pista da Avenida Nossa Senhora do Carmo e na Rua Manoel Ribeiro. No bairro Flamboyant, foram realizados reparos com asfalto na Rua Herculano Aquino. No Parque Tarcísio Miranda, foram realizados reparos na pavimentação em paralelos na Rua José Ildefonso Evangelista, na esquina com a Avenida Arthur Bernardes, com remoção dos paralelepípedos para reparo na base e, em seguida, a reposição dos paralelos, que deixou a pista nivelada e sem os buracos.

No bairro Jóquei Clube, foram realizados reparos em fojo do ramal de águas pluviais da rua Rua Júlio Barcelos, na esquina com a Rua Thieres Cardoso. No Parque Tarcísio Miranda, foram realizadas a substituição do tampão do Poço de Visita na Rua José Ildefonso Evangelista, na esquina com a Avenida Arthur Bernardes.No Flamboyant, foram realizados reparos com massa asfáltica na Rua Herculano Aquino. No Parque Eldorado, outra equipe atuou com reparos da camada asfáltica na Rua 1.

ESTRADAS DO INTERIOR RECEBEM MASSA ASFÁLTICA

Já no primeiro dia útil de 2024, terça-feira (2), outras equipes iniciaram a Operação Buraco Zero em diversas localidades do interior. Foram realizados reparos na pista da Estrada do Mulaco, no distrito de Mussurepe, na Baixada Campista.No distrito de Saturnino Braga, foram realizados reparos na pavimentação da Rua Barão de Itaipú, ao passo que no distrito de Travessão de Campos, no Norte do município, foram realizados reparos na Estrada de Balança Rangel.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes